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Fundação Clóvis Salgado completa 40 anos de história, arte e cultura

Inauguração do Grande Teatro, em 1971

Inauguração do Grande Teatro, em 1971

Há exatos 40 anos, Israel Pinheiro da Silva, governador de Minas Gerais, assinava a lei 5.455, que criava a então Fundação Palácio das Artes. Oito anos depois, a instituição foi nomeada Fundação Clóvis Salgado (FCS), em homenagem ao professor, médico e político que não mediu esforços para a concretização de um sonho: levar ao público, artistas e produtores um grande complexo cultural.

Em quatro décadas de história, a FCS se consolidou como uma instituição pública voltada para a produção, exibição e difusão das artes em suas mais diversas manifestações. Ao longo de 2010, toda a programação da FCS foi pensada de maneira bem especial, para que a Instituição comemorasse ao lado do público mineiro esta trajetória de sucesso. Estão em desenvolvimento ações voltadas para o resgate da memória da Fundação e da cultura em Minas, manutenção e revitalização de projetos contínuos, desenvolvimento de programas especiais e atividades específicas para os grupos profissionais da FCS.

A ideia, mais do que simplesmente realizar eventos, é mostrar aos mineiros que esta é uma casa de Minas Gerais, com as portas sempre abertas para os amantes da arte e da cultura.

História
A origem da Fundação encontra-se nos anos 40, em meio a um dos mais importantes momentos da arquitetura moderna brasileira, quando Juscelino Kubitschek – então prefeito da capital – encomenda vários projetos a Oscar Niemeyer. JK deu início às obras do complexo arquitetônico da avenida Afonso Pena em 1942, e da concepção à execução final, o projeto sofreu várias interrupções até 1966, quando Israel Pinheiro nomeou uma comissão para concluir o trabalho. É neste contexto que o mineiro Clóvis Salgado foi essencial na conclusão do projeto, mobilizando recursos financeiros e sensibilizando a classe política e artística.

A inauguração de uma primeira parte do conjunto do Palácio das Artes deu-se em 30 de janeiro de 1970, quando foi aberta a Grande Galeria, atual Galeria Alberto da Veiga Guignard. Em 1971 as obras da Fundação foram finalizadas, ainda na gestão de Israel Pinheiro, e o marco principal deste momento é a inauguração do Palácio das Artes, no dia 13 de maio.

Mais do que administrar espaços, a FCS trabalha a cultura em seu mais amplo sentido e cumpre todas as etapas da cadeia produtiva cultural, empreendendo, simultaneamente, esforços incansáveis na formação, produção e exibição da arte.

Fundação Clóvis Salgado hoje
Hoje, a Fundação Clóvis Salgado é reconhecida em todo o Estado e no país como um centro múltiplo de serviços e atividades culturais. Integrante do Sistema Estadual de Cultura de Minas Gerais, viabiliza as diversas políticas culturais do Estado em suas mais amplas vertentes: atua junto à comunidade e ao artista mineiro, estimula o surgimento e a veiculação de novas ideias e expressões artísticas e contribui para a criação de uma consciência cultural e transformação social.

Atualmente, a Fundação administra o Palácio das Artes (com teatros, galerias, cinema, café, livraria e jardins), Centro de Arte Contemporânea e Fotografia, Serraria Souza Pinto e Centro Técnico de Produção. A Instituição também é responsável por Corpos Artísticos – Coral Lírico de Minas Gerais, Orquestra Sinfônica de Minas Gerais e Cia. de Dança Palácio das Artes – e o Centro de Formação Artística, com escolas profissionalizantes de teatro, dança e música.

Em toda esta estrutura, a Fundação possui recursos profissionais, espaços e mão de obra altamente qualificada e especializada para a realização de espetáculos de música, teatro, dança, ópera, exposições, exibição de filmes, lançamento de livros, palestras, congressos e seminários.

Minas Gerais integra 1º Encontro de Film Commissions da América Latina

Com o objetivo de criar uma rede latino-americana de Film Commissions, será realizado, de 10 a 13 de junho, em Florianópolis (SC), o 1º Encontro de Film Commissions da América Latina. O evento será dentro da programação do 14º FAM – Florianópolis Audiovisual Mercosul. No encontro, serão discutidas possibilidades de negócios e intercâmbios sem fronteiras, facilidades para coproduções internacionais e estratégias conjuntas para impulsionar o crescimento e o desenvolvimento da indústria do audiovisual e do turismo cinematográfico na América Latina.

Entre os participantes brasileiros, estarão presentes, além da Minas Film Commission, as de São Paulo, Bahia, Santos, Maranhão, Brasília, Rio de Janeiro, Amazonas, Goiás e a Associação Brasileira de Film Commissions (Abrafic). Já do exterior, participam a Comisión Mexicana de Filmación, Baja Califórnia Film Commission, Comisión de Filmaciones de la Ciudad de Mexico, Panamá Film Commission, PomperuTurismo, Comisión Fílmica Colombiana, Patricio Pro/Chile, Valdivia Film Commision, Buenos Aires Comisión de Filmacióne e Uruguay Film Commission y Promotion Office. Também confirmaram presença vários sindicatos de produtores audiovisuais, associações comerciais, representantes de secretarias de Governo de Turismo, Cultura, Desenvolvimento Econômico e Articulação Internacional.

Minas Film Commission (MFC)
Instrumento do Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura, para promover o Estado como locação, fornecedor de mão de obra e infraestrutura para produção audiovisual nacional e internacional, a MFC já se envolveu em grandes trabalhos, como os longas-metragens: Mutum, de Sandra Kogut, sucesso internacional no Festival de Cannes; O Contador de Histórias, de Luiz Vilaça, estrelado pela atriz portuguesa Maria de Medeiros; Matraga, adaptação da obra de Guimarães Rosa, inteiramente filmado em Minas Gerais, com participação de Chico Anísio e Fernanda Montenegro; Heleno, produzido e protagonizado por Rodrigo Santoro, com direção de José Henrique Fonseca; e, recentemente, Chico Xavier, de Daniel Filho, grande sucesso do cinema nacional, lançado em abril deste ano, além dá próxima novela do horário das 19h da Rede Globo, Ti Ti Ti, que estreia em julho.

A Minas Film Commission participa dessas obras desde a pré-produção, quando se inicia a procura por elenco, locações e as parcerias com os setores privados e as prefeituras locais são firmadas. A instituição tem participação na negociação por locações e na intermediação do diálogo dos produtores com as empresas públicas e privadas, para, por exemplo, facilitar serviços como de eletricidade, apoio de trânsito, e segurança.

Atualmente, em Minas, estão sendo rodados, ou em fase de preparação para início das filmagens, as seguintes produções: A Cura, minissérie de Ricardo Waddington, filmada em Diamantina; Mão na Luva, longa de Roberto Bomtempo, rodado em cenários montados na capital; Girimunho, primeiro longa-metragem dos cineastas mineiros Clarissa Campolina e Helvécio Marins, gravado no Norte de Minas; e a co-produção germano-brasileira, em princípio intitulada Bach in Brasil, do diretor Ansgar Ahlers, produzida, no país, pela Conspiração Filmes, e que será rodada inteiramente em Ouro Preto e arredores, no início de 2011.

A diretora executiva da MFC, Carolina Gontijo, explica que o trabalho de uma Film Commission não é simples e começa muito antes das gravações de uma produção. “É um suporte oferecido que não chama tanta atenção, mas importantíssimo para facilitar uma filmagem em um determinado local, e fundamental para que qualquer gravação aconteça sem transtornos, dentro do prazo, pois cada dia ou hora de atraso pode gerar um prejuízo enorme e os planos de filmagem são muito apertados”, pontua.

A atuação da Minas Film Commission contribui para que a capital mineira e cidades interioranas de várias regiões do Estado sejam cenários de filmes, novelas, comerciais e outras produções. Uma bela alternativa para as cidades cenográficas do Projac ou mesmo às metrópoles de sempre, no eixo Rio-São Paulo, que vira e mexe servem de fundo aos folhetins que tanto encantam os brasileiros.

Anastasia cresce com consistência e pesquisas apontam ótimo desempenho

Cinco fatos incontestáveis sobre o crescimento de Antonio Anastasia nas pesquisas em Minas

O ótimo desempenho do pré-candidato Antonio Anastasia (PSDB) é a grande novidade das mais recentes pesquisas sobre as intenções de voto nas eleições para o governo de Minas Gerais, divulgadas pelos institutos Sensus e Ibope. Essa constatação ficou relegada a um plano secundário, pois as enquetes foram publicadas em meio à disputa acirrada que travaram o ex-ministro Hélio Costa (PMDB) e o ex-prefeito Fernando Pimentel (PT), para ver quem sairia como candidato de oposição à gestão do governador Aécio Neves.

Os números são muito claros: comprova-se que, nos mais diferentes critérios de análise, Antonio Anastasia é o nome que desponta como o melhor situado para crescer e vencer as eleições de 2010. São cinco fatos que você precisa conhecer sobre as pesquisas em Minas Gerais.

Confira os números você mesmo, a seguir. Vale lembrar que a pesquisa estimulada é aquela na qual o entrevistado escolhe seu candidato a partir de uma lista de nomes apresentada pelo pesquisador do instituto. Já a pesquisa espontânea é aquela em que o eleitor diz, espontaneamente, em quem deseja votar.

Fato nº 1
Antonio Anastasia já lidera as intenções de voto, quando os entrevistados são informados que ele é o candidato do ex-governador Aécio Neves, de acordo com o Ibope. Eis os resultados: Antonio Anastasia (25%) e Hélio Costa (24%). A notícia foi publicada na edição de 5 de junho de 2010, do jornal O Globo (Coluna “Panorama Político”, de Ilimar Franco), com o título “Vale quanto pesa”.

Ali, informa-se o seguinte: “Antonio Anastasia está atrás na pesquisa do Ibope, mas o gráfico mostra que ele se beneficia toda vez que o ex-governador Aécio Neves cola na sua candidatura. Anastasia oscila de 22% para 25%”. E mais: “Entre os ouvidos, 77% disseram que votariam ou poderiam votar num candidato apoiado por Aécio”.

Pesquisa do Ibope
Tabela publicada pelo jornal O Globo (05/06/2010), na coluna “Panorama Político”, de Ilimar Franco, sob o título de “Vale quanto pesa”
Antonio Anastasia, apoiado pelo ex-governador Aécio Neves 25%
Hélio Costa, apoiado pelo presidente Lula 24%
Fernando Pimentel, apoiado pelo presidente Lula 23%
Zezé Perrela, deputado estadual e presidente do Cruzeiro 6%
Branco/Nulo 6%
Não sabe 15%
Fonte: Pesquisa Ibope, contratada pelo PMDB, 1.512 entrevistados de 28 a 31 de maio de 2010

Fato nº 2
Na pesquisa espontânea do Ibope, Antonio Anastasia aparece com 10% das intenções de voto e está empatado com Hélio Costa, também com 10%. Também é muito boa a posição de Antonio Anastasia na Sensus, pois ele está com 9,2%, na frente de Hélio Costa (7,5%). O resultado é ainda mais significativo quando se comparam os dados historicamente. Pesquisas anteriores deram Antonio Anastasia entre 2% e 5%, na espontânea (institutos Datafolha, Vox Populi e Sensus).
Fato nº 3
A diferença de Hélio Costa para Antonio Anastasia caiu 15,7 pontos percentuais, entre fevereiro e maio de 2010, de acordo com os números do Instituto Sensus, em pesquisa estimulada. As duas pesquisas do Sensus foram realizadas de 7 a 11 de fevereiro de 2010 e de 27 a 29 de maio de 2010. Antonio Anastasia tinha 14,4% das intenções de voto em fevereiro e saltou para 20,5%, tendo crescido 6,1 pontos percentuais, na estimulada. Hélio Costa caiu de 40,7% para 31,1%, no mesmo período. Ou seja, Antonio Anastasia fez a diferença diminuir 15,7 pontos percentuais em relação a Hélio Costa, em menos de quatro meses.

Pesquisas do Instituto Sensus
Estimulada: o eleitor escolhe seu candidato a partir de
uma lista de nomes apresentada pelo pesquisador (em %)
Anastasia versus Hélio Costa
Data Hélio Costa Antonio Anastasia Diferença
(pontos percentuais)
07 a 11/02/2010 40,7% 14,4% 26,3
27 a 29/05/2010 31,1% 20,5% 10,6
Variação (pontos percentuais) – 9,6 + 6,1 – 15,7

Fato nº 4
Antonio Anastasia é o único que efetivamente vem crescendo entre os mineiros, com consistência a cada nova rodada das pesquisas. Antonio Anastasia já está praticamente encostado em Hélio Costa, pelo Ibope. Antonio Anastasia se mostrou um candidato sólido, ao saltar de apenas 3% das intenções de voto em meados de 2009 para o patamar bem acima de 20%, menos de um ano depois. A série mais longa de pesquisas é a do Instituto Vox Populi. Entre 31 de julho e 3 de agosto de 2009, Antonio Anastasia tinha apenas 3% das intenções de voto na estimulada.

Fato nº 5
É grande o potencial de crescimento de Antonio Anastasia, pois a porcentagem de brancos, nulos, indecisos e sem resposta fica na casa dos 40%, atualmente, nos diversos institutos. No caso das pesquisas espontâneas, esse percentual chega a 67%, caso dos resultados do Ibope mais recentes.

Verifique você mesmo os números das pesquisas, compiladas no blog do jornalista Fernando Rodrigues, do UOL e “Folha de São Paulo”:

http://uolpolitica.blog.uol.com.br/arch2010-05-30_2010-06-05.html#2010_06-01_22_54_14-9961110-0

Orquestra Filarmônica de Minas Gerais visita três cidades do Triângulo Mineiro

A Orquestra Filarmônica de Minas Gerais chega ao Triângulo Mineiro em mais uma Turnê Estadual da Temporada 2010. Moradores das cidades de Tupaciguara, Araguari e Uberlândia poderão assistir aos concertos, que acontecem nos dias 17, 18 e 19, respectivamente. A entrada é franca. O destaque das apresentações é a flautista Cássia Renata Lima, chefe de naipe de flautas da Filarmônica e a regência é do maestro Fabio Mechetti, regente titular e diretor artístico da Filarmônica de Minas.

As apresentações contam com o apoio das prefeituras locais e recursos das Leis Estadual e Federal de Incentivo à Cultura. Em Tupaciguara e Uberlândia, tem o patrocínio da Algar Telecom. Segundo Mechetti, as turnês pelo interior de Minas e as apresentações ao ar livre ajudam a disseminar e popularizar a música clássica, tornando-a acessível a todos os públicos. Neste ano, a Filarmônica de Minas já esteve nas cidades de Pará de Minas, Araxá e Sacramento.

Programa
O concerto começa com o Hino Nacional, de Francisco Manuel da Silva. Em seguida, a música Batuque, obra mais conhecida do brasileiro Oscar Lorenzo Fernandez. A peça é parte da suíte sinfônica Reisado do Pastoreio. A orquestra também irá executar o primeiro movimento do Concerto para Flauta em Ré, de Mozart, que terá solo da flautista Cássia Renata Lima.

Há ainda Romeu e Julieta, de Tchaikovsky, obra inspirada na história de William Shakespeare passada em Verona, na Itália. O encerramento terá duas composições do argentino Astor Piazzolla: Oblivion e Primavera Porteña, dois tangos orquestrados pelo maestro Fabio Mechetti.

A música de Piazzolla é considerada uma das maiores expressões artísticas da Argentina. Incorpora jazz e música clássica ao tango. Com isso, conseguiu um resultado surpreendente e inovador, sofisticando esse ritmo portenho e revolucionando seus conceitos. Nos últimos anos, Piazzolla preferiu apresentar-se em concertos como solista acompanhado por uma orquestra sinfônica com uma ou outra apresentação com seu quinteto. Foi assim que percorreu o mundo e ampliou seu público.

Para encerrar, Il Guarany: Abertura, de Carlos Gomes.  Em 1870, Gomes iniciou a brilhante carreira de compositor, estreando a ópera O Guarani no Teatro La Scala, em Milão, Itália. Pela primeira vez, conseguiu que a arte brasileira fosse reconhecida na Europa, destacando-se pela beleza da música e pela qualidade da composição. Gomes viajou o mundo com a ópera, realizando temporadas de sucesso.

Fabio Mechetti
Regente Titular e Diretor Artístico da Filarmônica de Minas, o paulistano Fabio Mechetti também é regente titular e diretor artístico da Orquestra Sinfônica de Jacksonville, na Florida, EUA, desde 1999. Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York conduzindo a Orquestra Sinfônica de Nova Jersey e tem dirigido inúmeras orquestras norte-americanas, como as de Seattle, Buffalo, Utah, Rochester, Phoenix e Columbus, entre outras. Foi regente associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington.

Fez diversos concertos no México, Espanha e Venezuela. No Japão, dirigiu por várias vezes as orquestras sinfônicas de Tóquio, Sapporo e Hiroshima. Recentemente, fez a sua estreia com a Orquestra Sinfônica da BBC da Escócia, a Filarmônica de Auckland, na Nova Zelândia, e a Orquestra Sinfônica de Quebec, no Canadá. No Brasil, foi convidado a dirigir a Sinfônica Brasileira, a Estadual de São Paulo, as orquestras de Porto Alegre e Minas Gerais e as Municipais de São Paulo e do Rio de Janeiro.

Fabio Mechetti recebeu títulos de Mestrado em Regência e em Composição pela prestigiosa Juilliard School de Nova York. Em 2009, ganhou o Prêmio Carlos Gomes na categoria de Melhor Regente Brasileiro por seu trabalho com a Filarmônica de Minas Gerais.

Cássia Renata Lima
Natural de Extrema, no Sul de Minas, Cássia Renata Lima iniciou seus estudos com João Dias Carrasqueira. Concluiu Bacharelado em Flauta pelo Instituto de Artes da Unesp como aluna de Jean-Noel Saghaard em 1999. Participou dos principais festivais de música no país, como Oficina de Música de Curitiba, Festival de Inverno de Campos do Jordão e Juiz de Fora.

Foi bolsista da Fundação Vitae durante os anos de estudo na Mannes College of Music em Nova York, onde concluiu Mestrado e foi aluna de Keith Underwood. Venceu os principais concursos no Brasil, tais como o Concurso Jovens Solistas da Orquestra Experimental de Repertório, onde atuou como solista, e Primeiro Lugar nos concursos Jovens Talentos de Piracicaba e II Concurso Nacional Jovens Flautistas, promovido pela Associação Brasileira de Flautistas. Em Nova York, venceu o concurso Mannes Concerto Competition, onde novamente atuou como solista, e o Gregory Award, por excelência em performance. Ainda nos EUA, foi bolsista do Tanglewood Music Center, onde atuou como camerista e também como primeira flauta, sob regência de James Levine, Kurt Masur e Seiji Ozawa. Em Minneapolis, fez parte do corpo docente da University of Minnesota e também foi flautista da Minnesota Orchestra, sob regência de Charles Dutoit.

De volta ao Brasil, Cássia foi Primeira Flauta da Orquestra do Estado de São Paulo (Osesp), onde também atuou como solista em 2008. Participou da I Oferenda Musical em São Paulo e foi professora da Oficina de Música de Curitiba em 2008. Atualmente Cássia atua como camerista nos grupos Percorso Ensemble, de música nova e do quinteto de sopros Kaleidos. Integra a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais desde julho de 2009.

 Serviço:

 Evento: Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

 Turnê Estadual – Apresentações com entrada franca

 Tupaciguara – Dia 17 de junho, quinta-feira, às 20h30

 Praça João de Barros Ferreira, Centro

 Informações: (34) 3281-0070

 Araguari – Dia 18 de junho, sexta-feira, às 20h30

 Avenida Theodolino Pereira, próximo ao Supermercado Bretas

 Informações: (34) 3690-3220

 Uberlândia – Dia 19 de junho, sábado, às 20h30

 Espaço aberto do Teatro Municipal

 Informações: (34) 3239-2820

Inscrições para o Cadastramento Escolar 2011 começam no próximo dia 14

Os pais das crianças que vão completar 6 anos de idade até 31 de março de 2011 devem ficar atentos. As inscrições para o cadastramento escolar 2011 para a rede pública de ensino serão realizadas no período de 14 a 18 de junho. O cadastro escolar é unificado na rede pública de ensino, integrando município e Estado, e garante uma vaga na escola estadual ou municipal mais próxima da residência da criança. Em Belo Horizonte, os pais devem ir a uma agência dos Correios e, no interior do Estado, haverá postos de inscrição em todos os municípios. A inscrição é gratuita.

Quem deve se inscrever
Em Minas Gerais, toda a rede pública oferece ensino fundamental de 9 anos. Os pais das crianças nascidas até 31 de março de 2005 devem comparecer aos postos de inscrição do cadastro munidos da certidão de nascimento da criança (original e cópia) e uma conta de luz (original e cópia), com data a partir do mês de fevereiro/2010. A inscrição deverá ser feita pelo pai, mãe ou responsável.

Além dos candidatos que irão iniciar o ensino fundamental, devem ser inscritos os candidatos a vaga nos demais anos ou ciclos do ensino fundamental que desejam ingressar na rede pública de ensino e os que desejam retomar os estudos. Esses alunos devem apresentar também o comprovante de escolaridade (caderneta ou boletim expedido pela escola de origem).

Os alunos já matriculados no ensino fundamental na rede pública e os alunos de educação infantil das escolas públicas têm vaga garantida e, por isso, não precisam se inscrever.

O cadastro permite ao Governo do Estado e às prefeituras dimensionarem a demanda escolar, encaminhando com tranquilidade as crianças que vão iniciar os estudos, os alunos que desejam a transferência para a rede pública e os estudantes que queiram retornar à escola, seja qual for a série do ensino fundamental.

O Planejamento do Atendimento Escolar para 2011, formulado com base nos dados obtidos no Cadastro Escolar, na análise do fluxo escolar e na capacidade física das escolas, permite a expansão e/ou reorganização da rede pública de ensino para compatibilizar a demanda e oferta de vagas com o objetivo de atender os estudantes com mais qualidade.

Mudança na idade
A partir de 2010, Minas Gerais passa a seguir a Resolução do Conselho Nacional de Educação nº01 de 14/01/2010 e altera a idade de ingresso dos estudantes no 1º ano do ensino fundamental. Até o ano passado, a data-limite para o cadastramento era 30 de junho, já este ano o cadastro é para as crianças que completam seis anos até 31 de março.

Matrícula
O período de matrícula dos inscritos no Cadastro Escolar 2011 será no período de 13 a 17 de dezembro de 2010. Quem não realizar a matrícula no prazo previsto será encaminhado para escola onde houver vaga remanescente.

Os candidatos e alunos que possuírem carteira de identidade deverão apresentá-la no ato de matrícula. Em nenhuma hipótese, a matrícula em escola pública poderá ser condicionada a pagamento de taxa ou a qualquer forma de contribuição compulsória.