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Festival Internacional de Curtas reúne destaques do cinema mundial em BH

Entre os dias 14 e 23 de outubro o Palácio das Artes receberá o Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte. Realizado pela Fundação Clóvis Salgado desde 1994, o Festival tornou-se referência nacional na promoção e popularização do gênero e sua 13ª edição confirma esse sucesso perante o público e os artistas, conquistando um recorde de abrangência entre as produções internacionais, com inscrições de 106 países. A programação conta também com debates, workshops, oficinas.

A 13ª edição do FestCurtasBH recebeu, ao todo, 2.635 inscrições, sendo 2.100 internacionais, vindas de 105 países, como República Tcheca, Estônia, Eslovênia, Quirgistão, Coréia do Sul e Hungria, além de 535 brasileiras, totalizando 106 países participantes. Desse total foram selecionados 125 filmes, divididos entre as Mostras Competitivas Internacional, Brasil e Minas e outras seis mostras especiais, que se somarão a 30 curtas curados por um convidado, o cineasta francês Yann Beauvais, e quatro curtas convidados para a sessão de abertura.

Os números conquistados este ano são um recorde na história do Festival e representam o amadurecimento do projeto em quase duas décadas. ”Ao longo de sua história, o Festival Internacional de Curtas difunde uma considerável parcela do que existe de mais importante na produção mundial de curta-metragem e solidifica a política do Cine Humberto Mauro, focada na formação e reflexão sobre o cinema no Estado e no Brasil”, destaca o Gerente do Cine Humberto Mauro, Rafael Ciccarini.

Após 12 edições, o Festival conquistou um reconhecimento internacional e o carinho do público mineiro, tornando-se um evento que dialoga diretamente com alguns dos principais festivais do gênero em todo o mundo e recebe inscrições de realizadores dos cinco continentes.

A seleção dos filmes da 13ª edição foi realizada por uma comissão formada por importantes nomes da área da criação, crítica e pesquisa em cinema. Os curtas internacionais foram selecionados por João Toledo, Leonardo Amaral, Luiz Pretti, Marcelo Miranda, Ricardo Mehedff e Tiago Mata Machado. Os curtas brasileiros e mineiros passaram pelo crivo de Affonso Uchoa, Bruno Vasconcelos, Gracie Santos e Ricardo Alves Jr. A seleção dos curtas das mostras infantil e juventude contaram também com a participação de Lúcia Ferreira.

As exibições do Festival têm entrada gratuita. Os ingressos serão distribuídos 15 minutos antes das sessões nas bilheterias das salas.

Novidades do festival

Entre as principais novidades do Festival estão duas mudanças em seu formato. A Mostra Minas, realizada nas outras edições como uma mostra não competitiva, ganha em 2011 um caráter de concorrência. Serão 13 filmes de realizadores mineiros disputando a escolha do júri especializado e do público.

A segunda grande novidade desta edição é a criação de uma mostra voltada exclusivamente para os jovens, a Mostra Juventude. Segundo a coordenação do Festival, a novidade surgiu ao longo do processo de seleção dos filmes. “Durante a seleção a comissão percebeu uma grande quantidade de filmes de qualidade, porém, com o perfil inadequado para a Mostra Infantil. Como essa é uma demanda crescente a cada ano, percebemos a necessidade de potencializar essa criação com uma categoria exclusiva para esse nicho de público”, afirma Daniel Queiroz.

Programação festiva

Seguindo a tradição das outras edições do Festival, após as últimas sessões de cada noite os artistas e o público se reunirão em um ponto de encontro, que esse ano estará sediado no Restaurante e Cabaré Cultural Nelson Bordello. Ao longo de toda a semana do evento, o espaço oferecerá uma programação especial (exceto no dia 17/10), com shows, DJs e performances de artistas convidados.

Júri e premiação

O júri especializado do 13º Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte é formado por importantes cineastas, curadores e pesquisadores do Brasil e do mundo. Carla Maia, Mabe Bethônico e Nuno Sena são os responsáveis pelas escolhas da Mostra Competitiva Internacional. Eder Santos, Herbert Schwarze e Sérgio Fant respondem pela Mostra Competitiva Brasil, e Moema Müller, Sérgio Alpendre e Sidnei Pereira escolhem os premiados na Mostra Competitiva Minas.

Entre os nove membros do júri, três são curadores de importantes festivais internacionais: Oberhausen, festival de curtas alemão (Herbert); IndieLisboa, festival de cinema independente de Portugal (Nuno) e do tradicional festival de Veneza, na Itália (Sérgio Fant).

Os três premiados nas categorias competitivas Internacional e Brasil receberão o troféu BDMG e uma bonificação de R$ 2.000,00 (cada), enquanto a Mostra Competitiva Minas premiará um curta, também com uma bonificação do mesmo valor. Além do júri especializado, todos os filmes (exceto os da Mostra Infantil e os das mostras curadas) concorrem ao voto popular em uma mesma categoria. O curta escolhido pelo público receberá uma bonificação no valor de R$ 2.000,00, além de prêmios oferecidos por parceiros do evento. O melhor curta mineiro, na escolha do público, também receberá prêmios em serviços oferecidos por empresas parceiras.

Serviço

13º Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte

Fundação Clóvis Salgado

14 a 23 de outubro de 2011

No Palácio das Artes (Avenida Afonso Pena, 1537 – Centro)

Entrada gratuita (os ingressos serão distribuídos 15 minutos antes das sessões)

Informações: (31) 3236-7400 ou www.festcurtasbh.com.br

Antonio Anastasia lança calendário cultural e de lazer da Cidade Administrativa

O governador Antonio Anastasia lançou, nesta segunda-feira (2), no Auditório JK, o Calendário Sociocultural da Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves, com o objetivo de levar entretenimento, cultura e atividades esportivas para os servidores, empregados públicos e prestadores de serviço. O calendário prevê atividades ao longo de todo ano, com programação especial na semana de lançamento, entre os dias 2 e 6 de maio. Os servidores terão a chance de assistir espetáculos musicais, de dança, circenses, além de participar de sessões de ginástica e de tai chi chuan.

Entre as atrações previstas estão a apresentação do Grupo Corpo Cidadão, formado por integrantes do aclamado Grupo Corpo; Grupo de Choro do Palácio das Artes; Coral Lírico de Minas Gerais, da Fundação Clóvis Salgado; Coral Cidade em Canto, formado por servidores estaduais; espetáculo teatral do Valores de Minas e Oficina de Circo do programa Fica Vivo, entre outros.

Parceria

O Governo de Minas fará parceria com a Federação de Comércio, Bens e Serviços de Minas Gerais (Fecomércio). A entidade participará da montagem do calendário, realizando oficinas, palestras e cursos de interesse dos servidores nas áreas de arte e lazer. Convênio entre Seplag e Fecomércio será assinado para realização das ações.

Será criado um comitê, integrado por representantes das diversas secretarias e da Intendência, órgão gestor da Cidade Administrativa. O comitê será responsável pela elaboração do Calendário Sociocultural. Será criado também o Fórum de Ideias da Cidade Administrativa, um espaço aberto a novas propostas culturais e, ao mesmo tempo, à discussão de propostas para melhorar a rotina administrativa dos servidores. O fórum será formado por membros do comitê e das secretarias.

O Calendário estimulará o talento dos servidores que trabalham na Cidade Administrativa e a utilização de espaços como os térreos dos prédios Minas e Gerais, Praça Cívica, Vão Livre do Palácio Tiradentes e entrada do Centro de Convivência e o Auditório JK.

Pouco mais de um ano após a inauguração da Cidade Administrativa, e com mais de 80% dos órgãos e entidades já instalados, a apropriação desses espaços ocorre de forma espontânea, com apresentações artísticas de servidores e ações de comunicação de alguns programas de governo. Durante a semana de lançamento do Calendário Sociocultural, as atrações vão ocupar todos esses espaços.

O Calendário priorizará o início da manhã, com atividades físicas para elevar a qualidade de vida, o horário de almoço e após 17h, com ações culturais.

Aguarde mais informações.

Calendário Sociocultural movimenta a Cidade Administrativa

Centenas de pessoas acompanharam a apresentação de três coreografias pelo Grupo Corpo Cidadão, nesta segunda-feira (2), no Auditório JK, durante o lançamento do Calendário Sociocultural da Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves. A dança aconteceu no horário do almoço, após uma breve explicação da secretária de Estado de Planejamento e Gestão, Renata Vilhena, sobre o processo de construção e implantação do calendário e abertura do evento pelo governador Antonio Anastasia.

O Calendário Sociocultural da Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves traz, nesta semana, de 2 a 6 de maio, atrações artísticas e atividades físicas, que vão ocupar os vários e diversos espaços da sede do Governo de Minas. A secretária Renata Vilhena salientou que o calendário é dinâmico e que está em construção. “Ele é do servidor e para o servidor”, afirmou.

A apresentação do Grupo Corpo Cidadão foi feita por 19 bailarinos, que executaram coreografias de Eliane Batista para a música “Prece da alma”; do coreógrafo Peter Lavratti para a música “Oca tupi”; e de Rodrigo Pederneiras para a música “Os passos do meu sonho”. Criado há 12 anos, o grupo trabalha com arte educação junto a crianças e jovens da periferia da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH).

“Achei ótima a iniciativa, pois é muito importante para estes jovens, que querem se profissionalizar, ter acesso a todos os espaços da cidade e eles também conheceram a sede do governo. Esta é uma oportunidade boa para o público e para o grupo e, se tivermos a chance, traremos mais apresentações”, informou uma das fundadoras do Grupo Corpo, Miriam Pederneiras.

Este sentimento foi compartilhado por Alice Caldeira Liberato de Souza, de 18 anos, uma das bailarinas do Grupo Corpo Cidadão. “Aqui é muito bonito, achei incrível e o público é animado”.

As coreografias emocionaram muita gente, e atenções foram divididas com a dupla Mandioca e Macaxeira, personagens vividos pelos atores Clécio Luiz e Denise Leal, do Centro de Formação Artística (Cefar) do Palácio das Artes, que invadiu o auditório para convidar os presentes a apreciarem as outras atrações do dia.

Valorização

Enquanto isso, na Praça Cívica, às 12h40, teve início a apresentação do Projeto Fica Vivo. O grupo se dedicou a demonstrações de acrobacias e outras técnicas circenses. De acordo com a gestora do Núcleo de Prevenção à Criminalidade Jardim Felicidade, Andreza Naves, os meninos ficaram muito felizes em sair da comunidade e poder estar na Cidade Administrativa, tendo a oportunidade de mostrar o seu trabalho. “Eles se sentem valorizados e ficam motivados a querer progredir”, contou.

Para assessora da Coordenadoria Especial de Prevenção à Criminalidade, Sílvia Medeiros, o projeto do calendário “é muito válido e a iniciativa é muito interessante, já que é uma vitrine maravilhosa para as crianças poderem exibir todo o seu potencial”. A diretora de Gestão de Processos da Intendência da Cidade Administrativa, Márcia Morais, acredita que o evento é também uma oportunidade da equipe do governo enxergar e valorizar o talento dos servidores, motivando-os e, dessa forma, ficando mais próximo deles.

Ainda na programação desta segunda-feira (2), cerca de 30 jovens do Valores de Minas apresentaram um espetáculo multidisciplinar com dança, teatro e música, explorando o tema de mitos guerreiros universais. O trabalho foi elogiado pela servidora do Ipsemg, Ivonete Viera Gonçalves, que resumiu a importância de o Governo de Minas ter lançado o Calendário Sociocultural da Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves: “Nós estávamos precisando mesmo desse tipo de coisa”.

A Grande Roda, uma aula de dança circular que também contou com a presença de membros do Cefar do Palácio das Artes, atraiu gente para o térreo do prédio Gerais. No espaço, a bailarina e professora de dança Cristiana Menezes buscou envolver os funcionários na atividade como uma forma de se divertir e relaxar. “Estou amando! É muito bom. A gente fica aqui muito tempo preso no trabalho e agora eu estou me divertindo e relaxando”, comemorou a funcionária da MGS, Rosely Pereira da Silva.

Samba no pé

Com arranjos variados e já com uma grande expectativa por parte do público, o Grupo de Choro do Palácio das Artes iniciou sua apresentação por volta das 13h30. “Muito legal, principalmente o Chorinho. Gosto muito de música e até tinha que ir embora, mas estou aqui até agora porque descontrai muito”, disse o funcionário da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Marcio Augusto de Castro,.

Já a servidora do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sisema), Edite dos Anjos Mendes, sem nenhuma timidez, caiu no samba. Dançou sozinha, com as amigas e com o bailarino Lucas Veríssimo, que estimulava nos espectadores a vontade de dançar. “Estou adorando; está tudo muito alegre, muito festivo, assim eu começo bem a semana”, resumiu a servidora. Mardélia da Silva Martins, da Secretaria de Planejamento e Gestão, também não precisou ser convidada mais de uma vez: “Sou louca por dança, podia ficar aqui o dia inteiro”.

No mesmo palco, montado no térreo do prédio Gerais, aconteceu a última apresentação do dia: Rodolfo Mendes e Bárbara Barcelos, que abriram seu show com as músicas do Clube da Esquina. Entre os participantes, estava a servidora da Prodemge, Jaqueline Verona, que chamou a atenção para a musicalidade do grupo.

Ela também destacou o fato da arte estar a serviço de um trabalho social, como é o caso do Grupo Corpo Cidadão, Fica Vivo! e Valores de Minas. Jaqueline também é uma das incentivadoras da criação do Coral Em Canto, que reúne mais de 100 funcionários da Cidade Administrativa. O Coral Em Canto é uma das atrações desta terça-feira (3).

Professores participam de treinamento sobre a 29ª bienal de São Paulo

Cerca de 100 professores participaram, na sexta-feira (18), de um workshop no Cine Humberto Mauro, no Palácio das Artes, em Belo Horizonte. O encontro foi marcado por profissionais de escolas municipais e estaduais. O objetivo foi aproximar a itinerância da 29ª Bienal de São Paulo dos professores, promovendo um contato com a exposição antes mesmo da visitação com os alunos.

Os educadores receberam orientação da curadora do serviço educativo da 29º Bienal de São Paulo, Stela Barbiere, e do coordenador das ações nas comunidades, Carlos Barmak. Na sala, os professores conversaram sobre as obras expostas em Belo Horizonte e em São Paulo e tiveram a oportunidade de refletir sobre questões relacionadas à arte e a educação. Barbiere afirma que “desenvolver um trabalho para estudantes é, sobretudo, um compromisso com o futuro. O trabalho de arte educação para jovens e adultos não visa desenvolver especialistas em arte, mas, sim, o afloramento de uma sensibilidade de cada um diante do mundo”, reforça. Nesse sentido, treinar os professores para uma visitação posterior contribui para ampliar os conhecimentos e facilitar o acesso às manifestações culturais.

Ao final do treinamento, os professores participaram de uma ação poética com lonas coloridas de plástico reciclável, grampeadores e ventiladores, no qual formavam uma espécie de bolha inflável cheia de ar, construindo uma coreografia, uma dança e uma comunicação não verbal em que a expressão corporal é o comando principal.

Para a educadora Mabel Faleiros, de 49 anos, a base do ser humano está voltada para o meio cultural. “Arte e cultura constroem um sujeito. Forma pessoas, ideias e conhecimentos”, afirma. O professor de História da Escola Estadual Getúlio Vargas, Wagner Coutinho, de 51 anos, ressalta a importância desta iniciativa da Fundação Clóvis Salgado. “É muito rico quando a FCS proporciona esse contato, pois abre espaço para nós educadores desenvolvermos projetos e ampliar nossa cultura”, conclui. A mostra da 29ª Bienal acontece até o dia 20 de março nos espaços do Palácio das Artes e no Centro de Arte Contemporânea e Fotografia.

Cultura Governo Anastasia: Orquestra Filarmônica abre venda de assinaturas para 2011

A Orquestra Filarmônica de Minas Gerais já iniciou a venda de assinaturas (pacotes de ingressos vendidos antes do início da temporada) para 2011 no Grande Teatro do Palácio das Artes. O sistema oferece, entre outras vantagens, a garantia de lugar numerado em todos os concertos adquiridos, ingressos entregues em casa e com desconto de até 25% sobre os preços dos bilhetes avulsos.

Quem adquirir o pacote completo poderá assistir a 21 concertos com atrações de renome nacional e internacional, como pianista francês Pascal Rogé, o trompetista russo Sergei Nakariakov e a violoncelista norte-americana Alisa Weilerstein. A grande atração da temporada será a participação do violinista norte-americano Joshua Bell, atualmente o artista com mais destaque no cenário internacional da música. A programação presta homenagem aos 200 anos de nascimento de Franz Liszt e aos 100 anos da morte de Gustav Mahler.

Alguns músicos convidados voltam a se apresentar com a Filarmônica, depois de experiências importantes nas temporadas anteriores. O pianista brasileiro Arnaldo Cohen, o violinista alemão Nicolas Koeckert e o maestro brasileiro Isaac Karabtchevsky estão entre eles.

O Programa de Assinaturas é organizado em duas séries de concertos e três opções de adesão. O repertório das duas séries inclui obras sinfônicas de diferentes períodos, desde peças consagradas a composições pouco conhecidas ou inéditas, que constituem desafio e enriquecimento cultural para o público.

De acordo com o maestro e diretor artístico da Filarmônica, Fabio Mechetti, a temporada será “uma harmonia de diversidades”. Para ele, a programação consolida a Filarmônica como uma grande orquestra e busca extrair do repertório sinfônico a maior diversidade possível. “O conceito que norteou as escolhas é o de unir o familiar com o desafiador, o moderno com o tradicional, o previsível com o inédito”, afirma.

Os concertos acontecem sempre às 20h30, no Palácio das Artes, em datas variadas distribuídas nas séries Vivace (às terças-feiras) e Allegro (às quintas-feiras).

Vantangens

São três modalidades de assinaturas: Assinante Allegro: 11 concertos, Assinante Vivace: 10 concertos; e Assinante Prestíssimo: 21 concertos das duas séries. O assinante recebe os ingressos em sua casa ou no endereço de preferência. Caso não possa assistir ao concerto, poderá repassar o ingresso para outra pessoa. No caso de meia entrada, a pessoa beneficiada também terá de comprovar sua condição de estudante ou maior de 60 anos.

Entre as vantagens de ser assinante estão o desconto de até 25% em relação aos ingressos avulsos; lugar garantido em todos os concertos adquiridos; compra pela Internet e no estande da Filarmônica, com segurança e sem fila; recebimento do kit do assinante com calendário e DVD com grandes momentos da Temporada 2010. Além de ter os ingressos de todos os concertos adquiridos entregues antecipadamente em casa.

Projeto Quarta Erudita apresenta música lírica na Sala Juvenal Dias do Palácio das Artes

Fundação Clóvis Salgado (FCS) tem o prazer de convidar os apaixonados pela música lírica para mais uma edição do projeto Quarta Erudita. Nesta quarta-feira (10), às 19h30, na Sala Juvenal Dias, no Palácio das Artes, em Belo Horizonte, o público vai conferir obras de Bach, Haydn, Schubent, Beethoven, Mozart, Gaetano Donizetti, João Nepomuceno e Marlos Nobre na voz do tenor Sandro Assumpção.

Os ingressos custam R$ 8 (inteira) e R$ 4 (meia entrada conforme a lei) e o recital terá ainda as participações especiais de Carolina Rennó e Thiago Roussin.

Sandro Assumpção

O tenor iniciou seus estudos musicais na UFMG com Marilene Gangana e Amim Feres, e desde 1984 tem participado como solista em montagens operísticas como A Flauta Mágica, de Mozart, O Escravo, de Carlos Gomes, A Viúva Alegre, de Franz Lehár e Tiradentes, de Joaquim José Macedo. No repertório sacro, Sandro Assumpção atuou em Magnificat (Bach), Réquiem (Mozart) e O Messias (Handel) e participou de algumas gravações do Grupo Corpo, nos espetáculos Bach e Benguelê. Sandro também gravou com a Companhia Bachiana Brasileira no Rio de Janeiro o CD Tributo a Bach, em comemoração aos 250 anos da morte do compositor.

Ele atuou ainda na gravação de Matinas de Nossa Senhora da Conceição, do padre José Maurício de Nunes Garcia, sob regência de Sérgio Dias, no CD do VI Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga. Recentemente o tenor gravou com a Orquestra Barroca no Festival de Inverno de Juiz de Fora a cantata 147 de J.S. Bach e Oito Vozes, de André da Silva Gomes, sob regência de Luiz Otávio Santos.

Em 2004, o solista atuou como Imperador na primeira montagem da ópera Turandot, em julho de 2004, no Palácio das Artes. Em dezembro de 2008 Sandro atuou na Paixão Segundo Mateus e dezembro de 2009 no Oratório de Natal de J.S. Bach.

Programa:

J.S. Bach BWV 232

Benedictus

J.S. Bach BWV 243

Deposuit Potentes

J.S. Bach BWV 243

Et Misericordia

J. Haydn

Hier Steht Der Wandrer Nun

F. Schubent

Ständchen

L.V. Beethoven

Adelaide

W.A. Mozart

Il Mio Tesoro

Gaetano Donizetti

Sogno Soave e Casto

João Nepomuceno

Trovas

Marlos Nobre

Dengues da Mulata Desinteressada

 

Governo Anastasia dá continuidade à produção de óperas e traz em outubro Andrea Chénier, de Umberto Giordano

Fundação Clóvis Salgado (FCS) dá continuidade à Temporada de Óperas 2010 apresentando ao público um título inédito no Palácio das Artes: Andrea Chénier, de Umberto Giordano. De 22 a 27 de outubro, o Grande Teatro vai receber a montagem que conta a história de paixão e luta de um poeta durante a Revolução Francesa.

A apresentação de Andrea Chénier marca uma nova fase da produção operística no país. As récitas da ópera na capital mineira consolidam um trabalho de diálogo da fundação com as outras instituições, que visa desenvolver, a médio e longo prazo, um sistema de coprodução e corealização desses espetáculos. Para a fundação, esse é o caminho para que sejam potencializados recursos e para que esses projetos sejam ampliados. Essa linha de ação tem ainda o objetivo de viabilizar a circulação de grandes montagens de ópera por todo o Brasil, fazendo com que o público tenha acesso a cada vez mais produções do gênero.

Esse processo tem como foco ainda a formação de público e o fortalecimento da cadeia produtiva das óperas, uma vez que as instituições poderão promover o intercâmbio não somente de recursos materiais, como também a troca de experiências e a busca de soluções coletivas para o financiamento e a realização desse tipo de espetáculo.

Para a realização de Andrea Chénier, a parceria foi estabelecida com o Teatro Municipal de São Paulo. O Palácio das Artes vai receber cenários e figurinos vindos de São Paulo, e apresentará ao público mineiro uma nova montagem, com a Orquestra Filarmônica e o Coral Lírico de Minas Gerais. Andrea Chénier tem direção musical e regência de Luiz Fernando Malheiro, direção de cena de André Heller-Lopes, cenários de Renato Theobaldo e figurinos de Fábio Namatame. O elenco conta com solistas de renome internacional: Martin Muehle e Eric Herrero (Andrea Chénier), Edna d’Oliveira e Janette Dornellas (Maddalena), Lício Bruno e Rodolfo Giugliani (Gerard), Rita Medeiros (Bersi), Luciana Monteiro (Condessa de Coigny), Igor Vieira (Mathieu / Fleville), Flavio Leite (Incredibile / Abade), Ruth Staerck (Madelon), Cristiano Rocha (Roucher), Franklin Castilho (Fouquier Tinville) e Sergio Cunha (Mordomo / Dumas / Carcereiro).

Ainda como fruto desse trabalho conjunto, a premiada ópera A Menina das Nuvens, de Villa-Lobos, encenada no Palácio das Artes em 2009, será apresentada em São Paulo, nas comemorações de 100 anos do Municipal, em 2011.

Além do Teatro Municipal de São Paulo, a Fundação Clóvis Salgado já está em contato com outras instituições culturais, como o Teatro de Manaus. A realização de Nabucco, de Verdi, em Belo Horizonte no próximo ano é mais um resultado dessa ação. A ópera será feita dentro das atividades de comemoração dos 150 anos da unificação italiana e em parceria com a Embaixada e Consulado da Itália.

Andrea Chénier

A ópera de Umberto Giordano é baseada na vida do poeta francês André Chénier (1762 – 1794), que foi executado durante a Revolução Francesa. Além de abolir a escravidão e os direitos feudais, a Revolução proclamou os princípios universais de liberdade, igualdade e fraternidade (Liberté, Egalité, Fraternité), difundidos por Jean-Jacques Rousseau.

Na ópera, Andrea Chénier é um poeta que frequentava as altas rodas da nobreza francesa. Em uma dessas festas, ele declama sobre a miséria e o sofrimento dos cidadãos comuns, criticando e ofendendo a maioria dos nobres presentes, com exceção da jovem Maddalena, por quem Andrea Chénier se apaixona. Após essa apresentação, Chénier é convidado a unir-se, de fato, ao movimento revolucionário e torna-se um homem procurado pelas tropas de Robespierre.

O poeta é aconselhado a fugir da França, mas nega-se a partir sem Maddalena. A partir daí, desenrola-se uma história de intensas lutas, perseguições e paixões.

A obra de Umberto Giordano é composta de quatro atos e tem libreto de Luigi Illica. A primeira apresentação da ópera, que trabalha de maneira quase inseparável música e texto, aconteceu no Teatro Scala, de Milão, em 1896. A música de Giordano acompanha cada passo da história, e faz com que os solistas se destaquem em diversos momentos ao longo do espetáculo. Andrea Chénier é considerada uma ópera para tenores, e entre os nomes que já interpretaram a ópera estão Maria Callas, Plácido Domingo, Renatta Scotto, Luciano Pavarotti, Carlo Bergonzi e Mario del Mônaco.

A obra tornou-se conhecida do grande público em 1993, com o filme Filadélfia, de Jonathan Demme. A produção narra o drama de um jovem advogado demitido após contrair o vírus HIV, e tem um de seus momentos fortes quando o personagem principal, interpretado por Tom Hanks, escuta a ária La Mamma Morta, na voz de Maria Callas, ao lado de seu advogado, Denzel Washington. Ao narrar o canto de Maddalena, que teve sua mãe assassinada, Tom Hanks consegue mostrar para o público toda a dor e o sofrimento que têm dilacerado sua alma na história. Em grande parte, a cena foi responsável pela indicação de Hanks ao Oscar de Melhor Ator, prêmio recebido por ele em 1994.

Serviço:

Temporada de Óperas 2010

Andrea Chénier (Umberto Giordano)

Data/Horário/Valor:

22 e 2310: 20h / 24.10: 18h

Plateia I: R$70, 00 / Plateia II: R$60,00 / Plateia Superior: R$50,00

26.10: 20h

R$ 30,00 – valor único

27.10: 20h

Plateia I: R$ 60,00 / Plateia II: R$ 50,00 / Plateia Superior: R$ 40,00

Meia-entrada conforme a lei

Local: Grande Teatro do Palácio das Artes (av. Afonso Pena, nº 1537, Centro, Belo Horizonte)

Classificação etária: 12 anos

Informações: (31) 3236-7400

Filarmônica de Minas

ARTIGO

Diomar da Silveira – Presidente do Instituto Cultural Filarmônica

Em fevereiro de 2008, nascia a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. Foram dois anos de crescimento ininterrupto. Temos hoje 926 assinantes para as apresentações da Temporada 2010, no Palácio das Artes, além de concertos didáticos, para estudantes da rede pública, em praças, parques e cidades do interior. O cidadão, provavelmente, não tem ideia do trabalho que representa reunir 85 músicos, muitos deles estrangeiros, e levá-los no palco para tocar uma sinfonia com perfeição. É preciso uma logística excepcional, uma retaguarda competente e experiente. Tudo isso é possível graças a um modelo de gestão proposto pelo estado por meio do Instituto Cultural Filarmônica, uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), instrumento que propicia administrar projetos públicos por meio de parcerias com a sociedade civil. O estado passa a fomentar um projeto pactuado por todos os envolvidos, com metas, indicadores de execução e monitoramento permanente.

Esse modelo de inovação no gerenciamento da coisa pública é o que o governo de Minas faz em outras frentes, em busca de modernização. Hoje, somos benchmarking e vitrine de um modelo de administração pública que põe nossa Filarmônica no centro dos interesses de gestores de outras orquestras do país que buscam a excelência artística e um modelo ágil de gestão. Além do apoio estatal, a Filarmônica tem a possibilidade de captar recursos da iniciativa privada com base nas leis estadual e federal de incentivo à cultura. Assim como em qualquer orquestra no mundo, o apoio público é fundamental. No caso da Filarmônica de Minas Gerais, o grosso do orçamento ainda é coberto pelo estado, via termo de parceria. Em 2010, serão investidos R$ 15 milhões.

O presidente da Oscip zela pela integridade do termo de parceria. O órgão estatal parceiro é a Fundação Clóvis Salgado, com interveniência da Secretaria de Estado da Cultura. Dentro desse escopo estão todas as especificações de fiscalização e controle, como Comissão de Avaliação do Cumprimento de Metas e auditorias do Tribunal de Contas do Estado (TCE), da Auditoria Geral do Estado (AGE) e também uma auditoria externa independente. A administração é, portanto, totalmente transparente, com todas as contas na internet. Tudo é feito para se garantir um pilar artístico de qualidade, com um regente de nível internacional, o maestro Fábio Mechetti, e um quadro de músicos de excelência, escolhidos por meio de audições. Nós, gestores, queremos mostrar à sociedade que a orquestra é de todos. Filarmônica quer dizer “amigos da harmonia”, e este é nosso mote. A música clássica não é um bem da elite intelectual, mas de todos os mineiros. E a melhor forma de comprovar esse valor é irmos aonde o povo está, ou seja, nos parques, praças e cidades de todas as regiões do estado.

Igualmente importante para a difusão da música clássica é a formação de grupos camerísticos. Pretendemos, também, criar a Academia da Filarmônica, com o objetivo de formar músicos, e ainda uma Associação de Amigos da Filarmônica, para que o público possa contribuir com a sustentabilidade da orquestra. Acabamos de receber um corne inglês do professor Jacques Cohen. Com enorme orgulho, ele nos entregou o instrumento, avaliado em US$ 8,5 mil, e encoraja todos a seguirem seus passos de apoio “à maravilhosa orquestra que os mineiros têm o privilégio de ter”. Resta ainda o desafio maior que é a construção da Sala da Filarmônica para ser sede da nossa orquestra. O que nos anima, de fato, é perceber que a população começa a reconhecer esse esforço com sua presença, seu aplauso e apoio.

http://wwo.uai.com.br/EM/html/sessao_21/2010/07/01/interna_noticia,id_sessao=21&id_noticia=143795/interna_noticia.shtml

Quarta Erudita recebe inovação da música de câmara

Quarteto METALmorfose

Quarteto METALmorfose

O projeto Quarta Erudita, da Fundação Clóvis Salgado (FCS), recebe nesta quarta-feira (23), na Série Instrumental, o METALmorfose, composto por quatro integrantes da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. No programa estão composições de Jean-François Michel, Johann Sebastian Bach, Gioacchino Rossini, Scott Joplin, Dave Brubeck, John Lennon e Paul McCartney e Ernesto Nazareth Arr. O Quarta Erudita começa às 19h30, na Sala Juvenal Dias, no Palácio das Artes. Os ingressos custam: R$ 8,00 (inteira) e R$ 4,00 (meia entrada conforme a lei).

O quarteto METALmorfose foi criado com a intenção de promover uma inovadora experiência de música de câmara. Foi pensando nisso que, Érico Fonseca, Marlon Humphreys, Wagner Mayer e Renato Lisboa, membros da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, decidiram se aventurar e criar o quarteto de metais. A formação inclui 2 trompetes, 1 trombone tenor e 1 trombone baixo.

As possibilidades de criações existentes em decorrência da união desses instrumentos fazem com que haja uma variação única de estilos. Desde a música renascentista a instrumentos de sopro, passando pelo barroco, transcrições e adaptações de compositores clássicos e românticos, peças originais compostas nos séculos XX e XXI até o Jazz e a MPB.

Érico Fonseca – trompete

Nasceu em Nova Friburgo, RJ, começou a estudar música na Sociedade Musical Campesina Friburguense com os professores Uldemberg Fernandes e Vinicius Lugon. Em 1999 foi escolhido como o 1º trompete da Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem, sob a regência de Yeruham Scharowsky. No mesmo ano foi laureado com uma bolsa de estudos no Conservatório de Fribourg (Suíça) na classe de Jean-François Michel, obtendo Bacharelado e Licenciatura em trompete em 2003 e um Diploma de Virtuosidade em 2005. Atualmente, Érico é assistente chefe de naipe de trompetes na Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.

Marlon Humphreys – trompete

Sua formação musical aconteceu com o professor Gilberto Siqueira (Trompete-Solo da Osesp) e em 2000 foi vencedor do Prêmio Weril. Marlon foi laureado com uma bolsa de estudos pela Vitae e teve a oportunidade de aperfeiçoar-se em Chicago com o professor e trompetista da Chicago Symphony Orchestra, Mark Ridenour e o legendário Aldoph Herseth. No Japão atuou como membro fundador da Hyogo Performing Arts Center Orchestra por duas temporadas como Trompete-Solo e participou do renomado Pacific Music Festival. Atualmente faz parte do grupo de artistas internacionais que formam a World Orchestra for Peace (Orquestra Mundial pela Paz) a convite de Valery Gergiev.

Wagner Mayer – trombone tenor

Começou a estudar trombone com o professor Paulo Lacerda, no Centro de Formação Artística, no Palácio das Artes, em Belo Horizonte. Wagner atuou como membro efetivo da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais desde 1990 e como 1º Trombone desde 1995. Foi vencedor do concurso Jovens Solistas da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (Ospa), em 1192, o que garantiu o convite para solar com a Ospa e com a Orquestra Sinfônica de São Paulo.

Entre 1999 e 2003, fez apresentações pelo Brasil, Japão e Europa com a banda mineira de pop rock, Skank.

Renato Lisboa – trombone baixo

É Mestre em música (perfomance) pela Escola de Música da UFMG, onde se graduou no instrumento. Renato é especialista em Música Brasileira pela Escola de Música da UEMG e membro do quinteto de metais Itaratã e do quarteto de trombones Trombominas. Foi vencedor do concurso Jovens Solistas da Escola de Música da UFMG e atuou como solista à frente da Orquestra Sinfônica e da Banda Sinfônica dessa instituição. Atualmente é professor de trombone na Escola de Música da UEMG.

Serviço:

Evento: Quarta Erudita

Data: 23/06/2010

Horário: 19h30

Local: Sala Juvenal Dias no Palácio das Artes (avenida Afonso Pena, nº 1537, Centro, Belo Horizonte)

Valor: R$ 8,00 e R$ 4,00 (meia entrada conforme a lei)

Informações: (31) 3236-7400

Orquestra Sinfônica recebe o violoncelista Lucas Barros

A Orquestra Sinfônica de Minas Gerais convida para a próxima edição da Série TIM de Concertos no Parque, neste domingo (20), com o jovem violoncelista Lucas Barros, de apenas 13 anos. Sob regência do maestro Charles Roussin, os músicos interpretarão obras de Rossini, Beethoven, Saint-Saëns e Brahms. O concerto começa às 10h, no Parque Municipal Américo Renné Gianetti, em Belo Horizonte, e a entrada é franca.

Lucas Barros se apresentou no primeiro concerto de 2010 da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, no dia 16 de março, no Grande Teatro do Palácio das Artes. Sob regência do maestro titular da Orquestra, Roberto Tibiriçá, Lucas interpretou a obra Concerto para violoncelo nº 1 em Lá Menor, op.33, do compositor Saint-Saëns. O violoncelista foi vencedor do 1º Concurso Jovens Solistas da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, categoria cordas.

A próxima apresentação da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais será no dia 30 de junho, quarta-feira, na Série TIM de Concertos no Grande Teatro, às 20h30. O concerto apresentará os vencedores do 1º Concurso Jovens Solistas – categoria canto.

Serviço:

Evento: Série TIM de Concertos no Parque – Orquestra Sinfônica de Minas Gerais

Data: 20/06/2010

Horário: 10h

Local: Parque Municipal Renné Gianetti (avenida Afonso Pena, s/nº, Centro, Belo Horizonte)

Entrada franca

Informação: (31) 3236-7400