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Eleições 2014: Programa de Aécio dará ênfase a questões sociais

2014: Aécio reuniu colaboradores que estão discutindo cerca de 35 temas para o plano. São acadêmicos e especialistas divididos em 8 grupos.

A coordenação dos trabalhos está a cargo do ex-governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia (PSDB).

Fonte: Valor Econômico

Programa de Aécio terá eixo social

plano de governo que senador e pré-candidato à Presidência Aécio Neves (PSDB-MG) pretende apresentar daqui a um mês dará ênfase a questões sociais. É uma área que o PT, da presidente Dilma Rousseff, sempre usou como uma de suas principais marcas.

Aécio reuniu colaboradores que estão discutindo cerca de 35 temas para o plano. São acadêmicos e especialistas que estão divididos em oito grupos. A coordenação dos trabalhos está a cargo do ex-governador de Minas GeraisAntonio Anastasia (PSDB).

“O senador Aécio Neves me deu uma recomendação muito firme, a coluna vertebral é a preocupação com as pessoas, com as políticas sociais”, disse Anastasia ao Valor Pro, serviço de informações em tempo real do Valor.

Sob acusações do PT de que haverá uma reversão nas políticas sociais se o PSDB voltar ao poder, Aécio avançou no Congresso projeto sobre o Bolsa Família e também já disse ser favorável à atual regra de reajuste do salário mínimo, que agrada à base sindical. Uma das mensagens que os tucanos pretendem levar ao eleitor – e que aparecerá no plano – é que Aécio tem a mesma sensibilidade e compromisso sociais atribuídos ao PT.

Anastasia explica a estratégia dizendo que quando governador de Minas (2003 a 2010), Aécio adotou uma série de programas sociais exitosos. Programas que, segundo ele, “são muito positivos e que demonstram que não é do PT o monopólio das questões sociais”.

A campanha de Aécio ainda busca burilar iniciativas de outros governos estaduais do PSDB, das que estão em vigor hoje e também as que foram adotadas no governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), disse Anastasia.

Aécio Neves cercou-se de vários ex-integrantes do governo FHC. Entre eles, Armínio Fraga (ex-presidente do Banco Central), José Roberto Mendonça de Barros (ex-secretário de Política Econômica), além de Edmar Bacha (um dos construtores do Plano Real). Os ex-ministros Barjas Negri (Saúde), José Carlos Carvalho (Meio Ambiente), Xico Graziano(chefe do gabinete de FHC), Rubens Barbosa (Relações Exteriores), também trabalham pela candidatura de Aécio.

A equipe é constituída também por economistas e acadêmicos de uma geração mais nova, entre os quais Mansueto Almeida (Ipea) e Samuel Pessôa (FGV), Cláudio Beato Filho (UFMG), André Medici (ex-BID). É uma receita que Aécio adotou nas disputas em Minas.

Anastasia não vê no plano de Aécio um resgate direto de políticas do governo FHC. “Naturalmente, as políticas que foram do governo FHC são positivas”, disse. “A maioria delas foi incorporada pelo PT, o grosso da política econômica, a política que deu origem ao Bolsa Família. Então há continuidade.”

Perguntado se o plano deve mencionar a necessidade de uma nova fase de privatizações, uma das marcas da gestão FHCAnastasia diz que aquele modelo ficou para trás. Nas últimas eleições presidenciais, o PSDB evitou uma defesa clara das privatizações – sempre criticadas pelo PT. “A privatização foi um movimento daquele momento”, disse, acrescentando que a melhoria da infraestrutura exige investimentos gigantescos que os tesouros federal, estaduais e municipais não suportam.

“Por isso a importância de melhorar as agências reguladoras, para que haja também a participação do setor privado nessa nova visão de desenvolvimento de infraestrutura. O quadro de hoje não é o da década de 90. Os anos se passaram e agora temos esses novos instrumentos”, diz.

Anastasia, que era vice de Aécio, foi eleito e no mês passado deixou o cargo para disputar o Senado. Ele aparece como favorito. Entre lideranças do PSDB mineiro, é visto como futuro ministro-chefe da Casa Civil de Aécio – uma ‘aberração’ na definição de Anastasia.

O plano de governo de Aécio está sendo construído com base em 30 temas. Segundo o ex-governador, esses assuntos são divididos em oito grupos, onde se prepara diagnósticos para as áreas de educação, saúde, segurança, saneamento, recursos hídricos, participação cidadã e transparênciacombate à pobreza, questões relativas à sustentabilidade e ao meio ambiente, turismo, transporte, econômico, social, relações internacionais, defesa nacional, práticas eficientes de gestão, previdência entre outras. O coordenador dos trabalhos diz que não revela nomes dos que ainda não foram mencionados por Aécio.

ex-jogador Ronaldo que já manifestou apoio à candidatura do tucano talvez venha a contribuir com o plano: “É uma personalidade do esporte, do futebol, e certamente poderá ser ouvido.”

Os colaboradores que integram esses grupos estão concentrados em MinasRio e São Paulo, embora haja participantes de outros Estados. No documento não deve haver menção a metas específicas de inflação, câmbio, carga tributária, superávit primário, tampouco onde Aécio pretende fazer cortes de gastos caso eleito, diz Anastasia.

“O que vamos ter no plano são a concepção, os princípios e os programas e, vencida a eleição, vamos objetivar no caso concreto”, disse. Durante a campanha, Aécio vai apresentar projetos específicos.

Aécio já falou em reduzir o número de ministérios (hoje são 39) à metade, mirar um superávit primário de 3% (a meta deste ano é 1,9%). Armínio já defendeu a inflação ao centro da meta, 4,5%, para depois reduzi-la.

Anastasia diz que foi formado também um grupo com ex-integrantes do governo FHC que estão se dedicando à política industrial. Recentemente, representantes dos fabricantes de máquinas e equipamentos criticaram declarações de Aécio e Armínio ao Valor no qual ambos apontaram exageros e erros nos programas federais de subsídios a setores daeconomia.

Mas o objetivo, insiste ele, é que o plano não seja uma leitura restrita a economistas, acadêmicos e empresários. “O plano de governo vai se centrar nas questões relativas à preocupação imediata das pessoas. Saúde, segurança, educaçãocombate à pobreza, temas que dizem com mais direção às pessoas”, disse Anastasia.

inflação – que vinha numa toada de aceleração – estará entre esses temas mais sensíveis. “A manutenção do valor da moeda é um princípio que estará lá aplaudido. A questão do custo de vida é tema de preocupação imediata que afeta as pessoas em seu dia a dia e deve ser discutido, mas ainda não está formatado.”

Anastasia, no entanto, não vê a inflação como o tema que vai aquecer o debate eleitoral este ano. O debate, para ele, será afunilado na segurança pública.

Essa é uma área sobre a qual Aécio já se pôs num campo distinto do de Dilma e do pré-candidato do PSBEduardo Campos: a maioridade penal. Ele apoia um projeto do senador por São Paulo Aloysio Nunes Ferreira (PSDB) que dá a possibilidade de o juiz condenar jovens a partir dos 16 anos que cometem crimes graves a penas tão longas quanto a de maiores de idade.

“Não vou antecipar nada porque ainda estamos redigindo. Mas o núcleo duro na questão é o combate à impunidade. A impunidade é a raiz. A polícia se desestimula, a sociedade se revolta. E aí começa a justiça com as próprias mãos”, diz.

O grupo de Aécio defende mudança de legislação. “Há de haver uma reforma legislativa”, diz Anastasia. Para mudar o quê? “Tornar o processo mais objetivo. Há muita discussão sobre o papel do inquérito. Temos grandes nomes que podem contribuir.”

Um potencial alvo das mudanças é uma lei federal de 2011 que, nas palavras do político mineiro, deu certa fragilidade às instituições policiais. Refere-se à Lei 12.403: “Trata do processo penal que não prende as pessoas em determinadas circunstâncias e facilita um pouco a impunidade.”

Anastasia recusa a ideia de que Aécio será um candidato para agradar setores conservadores. “Em primeiro lugar, a preocupação que ele me dirigiu e eu tenho repetido isso a todos é a preocupação com as pessoas, principalmente com os mais desfavorecidos”.

Plano de governo de Aécio dará destaque a questões sociais

2014: Aécio reuniu colaboradores que estão discutindo cerca de 35 temas para o plano. São acadêmicos e especialistas divididos em 8 grupos.

A coordenação dos trabalhos está a cargo do ex-governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia (PSDB).

Fonte: Valor Econômico

Programa de Aécio terá eixo social

plano de governo que senador e pré-candidato à Presidência Aécio Neves (PSDB-MG) pretende apresentar daqui a um mês dará ênfase a questões sociais. É uma área que o PT, da presidente Dilma Rousseff, sempre usou como uma de suas principais marcas.

Aécio reuniu colaboradores que estão discutindo cerca de 35 temas para o plano. São acadêmicos e especialistas que estão divididos em oito grupos. A coordenação dos trabalhos está a cargo do ex-governador de Minas GeraisAntonio Anastasia (PSDB).

“O senador Aécio Neves me deu uma recomendação muito firme, a coluna vertebral é a preocupação com as pessoas, com as políticas sociais”, disse Anastasia ao Valor Pro, serviço de informações em tempo real do Valor.

Sob acusações do PT de que haverá uma reversão nas políticas sociais se o PSDB voltar ao poder, Aécio avançou no Congresso projeto sobre o Bolsa Família e também já disse ser favorável à atual regra de reajuste do salário mínimo, que agrada à base sindical. Uma das mensagens que os tucanos pretendem levar ao eleitor – e que aparecerá no plano – é que Aécio tem a mesma sensibilidade e compromisso sociais atribuídos ao PT.

Anastasia explica a estratégia dizendo que quando governador de Minas (2003 a 2010), Aécio adotou uma série de programas sociais exitosos. Programas que, segundo ele, “são muito positivos e que demonstram que não é do PT o monopólio das questões sociais”.

A campanha de Aécio ainda busca burilar iniciativas de outros governos estaduais do PSDB, das que estão em vigor hoje e também as que foram adotadas no governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), disse Anastasia.

Aécio Neves cercou-se de vários ex-integrantes do governo FHC. Entre eles, Armínio Fraga (ex-presidente do Banco Central), José Roberto Mendonça de Barros (ex-secretário de Política Econômica), além de Edmar Bacha (um dos construtores do Plano Real). Os ex-ministros Barjas Negri (Saúde), José Carlos Carvalho (Meio Ambiente), Xico Graziano(chefe do gabinete de FHC), Rubens Barbosa (Relações Exteriores), também trabalham pela candidatura de Aécio.

A equipe é constituída também por economistas e acadêmicos de uma geração mais nova, entre os quais Mansueto Almeida (Ipea) e Samuel Pessôa (FGV), Cláudio Beato Filho (UFMG), André Medici (ex-BID). É uma receita que Aécio adotou nas disputas em Minas.

Anastasia não vê no plano de Aécio um resgate direto de políticas do governo FHC. “Naturalmente, as políticas que foram do governo FHC são positivas”, disse. “A maioria delas foi incorporada pelo PT, o grosso da política econômica, a política que deu origem ao Bolsa Família. Então há continuidade.”

Perguntado se o plano deve mencionar a necessidade de uma nova fase de privatizações, uma das marcas da gestão FHCAnastasia diz que aquele modelo ficou para trás. Nas últimas eleições presidenciais, o PSDB evitou uma defesa clara das privatizações – sempre criticadas pelo PT. “A privatização foi um movimento daquele momento”, disse, acrescentando que a melhoria da infraestrutura exige investimentos gigantescos que os tesouros federal, estaduais e municipais não suportam.

“Por isso a importância de melhorar as agências reguladoras, para que haja também a participação do setor privado nessa nova visão de desenvolvimento de infraestrutura. O quadro de hoje não é o da década de 90. Os anos se passaram e agora temos esses novos instrumentos”, diz.

Anastasia, que era vice de Aécio, foi eleito e no mês passado deixou o cargo para disputar o Senado. Ele aparece como favorito. Entre lideranças do PSDB mineiro, é visto como futuro ministro-chefe da Casa Civil de Aécio – uma ‘aberração’ na definição de Anastasia.

O plano de governo de Aécio está sendo construído com base em 30 temas. Segundo o ex-governador, esses assuntos são divididos em oito grupos, onde se prepara diagnósticos para as áreas de educação, saúde, segurança, saneamento, recursos hídricos, participação cidadã e transparênciacombate à pobreza, questões relativas à sustentabilidade e ao meio ambiente, turismo, transporte, econômico, social, relações internacionais, defesa nacional, práticas eficientes de gestão, previdência entre outras. O coordenador dos trabalhos diz que não revela nomes dos que ainda não foram mencionados por Aécio.

ex-jogador Ronaldo que já manifestou apoio à candidatura do tucano talvez venha a contribuir com o plano: “É uma personalidade do esporte, do futebol, e certamente poderá ser ouvido.”

Os colaboradores que integram esses grupos estão concentrados em MinasRio e São Paulo, embora haja participantes de outros Estados. No documento não deve haver menção a metas específicas de inflação, câmbio, carga tributária, superávit primário, tampouco onde Aécio pretende fazer cortes de gastos caso eleito, diz Anastasia.

“O que vamos ter no plano são a concepção, os princípios e os programas e, vencida a eleição, vamos objetivar no caso concreto”, disse. Durante a campanha, Aécio vai apresentar projetos específicos.

Aécio já falou em reduzir o número de ministérios (hoje são 39) à metade, mirar um superávit primário de 3% (a meta deste ano é 1,9%). Armínio já defendeu a inflação ao centro da meta, 4,5%, para depois reduzi-la.

Anastasia diz que foi formado também um grupo com ex-integrantes do governo FHC que estão se dedicando à política industrial. Recentemente, representantes dos fabricantes de máquinas e equipamentos criticaram declarações de Aécio e Armínio ao Valor no qual ambos apontaram exageros e erros nos programas federais de subsídios a setores daeconomia.

Mas o objetivo, insiste ele, é que o plano não seja uma leitura restrita a economistas, acadêmicos e empresários. “O plano de governo vai se centrar nas questões relativas à preocupação imediata das pessoas. Saúde, segurança, educaçãocombate à pobreza, temas que dizem com mais direção às pessoas”, disse Anastasia.

inflação – que vinha numa toada de aceleração – estará entre esses temas mais sensíveis. “A manutenção do valor da moeda é um princípio que estará lá aplaudido. A questão do custo de vida é tema de preocupação imediata que afeta as pessoas em seu dia a dia e deve ser discutido, mas ainda não está formatado.”

Anastasia, no entanto, não vê a inflação como o tema que vai aquecer o debate eleitoral este ano. O debate, para ele, será afunilado na segurança pública.

Essa é uma área sobre a qual Aécio já se pôs num campo distinto do de Dilma e do pré-candidato do PSBEduardo Campos: a maioridade penal. Ele apoia um projeto do senador por São Paulo Aloysio Nunes Ferreira (PSDB) que dá a possibilidade de o juiz condenar jovens a partir dos 16 anos que cometem crimes graves a penas tão longas quanto a de maiores de idade.

“Não vou antecipar nada porque ainda estamos redigindo. Mas o núcleo duro na questão é o combate à impunidade. A impunidade é a raiz. A polícia se desestimula, a sociedade se revolta. E aí começa a justiça com as próprias mãos”, diz.

O grupo de Aécio defende mudança de legislação. “Há de haver uma reforma legislativa”, diz Anastasia. Para mudar o quê? “Tornar o processo mais objetivo. Há muita discussão sobre o papel do inquérito. Temos grandes nomes que podem contribuir.”

Um potencial alvo das mudanças é uma lei federal de 2011 que, nas palavras do político mineiro, deu certa fragilidade às instituições policiais. Refere-se à Lei 12.403: “Trata do processo penal que não prende as pessoas em determinadas circunstâncias e facilita um pouco a impunidade.”

Anastasia recusa a ideia de que Aécio será um candidato para agradar setores conservadores. “Em primeiro lugar, a preocupação que ele me dirigiu e eu tenho repetido isso a todos é a preocupação com as pessoas, principalmente com os mais desfavorecidos”.

PSDB rebate declarações da ministraTereza Campello

PSDB rebateu declarações da ministra do Desenvolvimento Social que criticou projeto de Aécio Neves que propôs mudanças no Bolsa Família.

PT contra mudanças no Bolsa Família

Fonte: O Globo

PSDB rebate ministra e diz que Aécio luta contra ‘corrupção que toma conta do governo do PT

Nota do partido lista feitos do tucano no governo de Minas e no Senado, ao responder a pergunta ‘onde esteve Aécio nos último 11 anos?’ feita por Tereza Campello

PSDB rebateu nesta quinta-feira, em tom duro, as declarações da ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello, com críticas ao projeto do senador tucano Aécio Neves (MG) com mudanças no Bolsa Família. Ontem, a ministra afirmou que a proposta de Aécio “ não tem pé nem cabeça”, afirmou que o projeto foi aprovado de forma “atabalhoada, açodada e leviana” por este ser um ano eleitoral. Na nota, o PSDB faz críticas ao governo petista e afirma que o senador esteve, nos últimos 11 anos, “lutando contra a corrupção que toma conta do governo do PT” no Senado.

Segundo os tucanos, a ministra misturou propostas e colocou sob autoria de Aécio propostas de outros parlamentares. Para o questionamento de Tereza Campello “onde estava o senador Aécio Neves nestes 11 anos que não tratou do Bolsa Família?”, o partido contra-atacou, afirmando que “nos últimos 11 anos, o senador Aécio Neves estava governando Minas”, e passando a listar feitos do governo dele no estado.

Na nota, o PSDB também afirma que Aécio Neves estava no Senado Federal nesse período, onde estava, de acordo com a nota, “Debatendo com os senadores a melhoria do Bolsa Família; lutando contra a corrupção que toma conta do governo do PT; defendendo que a linha de extrema pobreza no Brasil respeite as Metas do Milênio e a promessa feita pelo governo federal a milhões de brasileiros; e propondo que a extrema pobreza seja tratada num campo mais amplo e que abranja as privações sociais que ultrapassam a questão da renda”.

O projeto do PSDB foi aprovado com um voto de diferença em comissão. Ele altera a lei que criou o programa Bolsa Família e propõe duas mudanças: garante por mais seis meses o pagamento do benefício quando os chefes de família conseguirem emprego com carteira assinada e exige a revisão da lista dos beneficiários a cada dois anos (revisão já prevista em Portaria do Ministério do Desenvolvimento Social). A proposta foi aprovada por 10 votos a favor e nove contra, numa votação apertada. O PT votou contra, alegando que isso afetaria o Bolsa Família.

2014: Campeões olímpicos de vôlei apoiam Aécio Neves

Bicampeões olímpicos Giovani Gávio, candidato a deputado por MG; e Giba, já filiado ao PSDB do PR, integram o time de Aécio Neves.

Aécio forma time de atletas campeões olímpicos como candidatos puxadores de votos em vários estados

Eleições 2014

Fonte: O Globo

Campeões olímpicos de vôlei, Giba e Giovani apoiam Aécio Neves

Filiados ao PSDB, ex-atletas defendem bandeiras de projetos para formação de competidores

O ex-atacante Ronaldo Fenômeno, artilheiro e campeão da Copa do Mundo de Futebol, provocou nesta semana uma ciumeira entre os petistas, ao anunciar que será um atuante cabo eleitoral do tucano Aécio Neves. E o candidato do PSDB não pretende parar por aí. Ele está formando um time de atletas campeões olímpicos como candidatos puxadores de votos em vários estados, com a defesa de bandeiras sobre projetos de incentivo a formação de competidores, e um bom legado para as Olimpíadas de 2016. Além de Ronaldo e do ex-técnico da seleção de vôlei Bernardinho, que não disputarão mandatos, os bicampeões olímpicos Giovani Gávio, candidato a deputado por Minas Gerais; e Giba, já filiado ao PSDB do Paraná, integram o time.

Giba ainda não anunciou a candidatura oficialmente, articulada por Aécio. Mas Giovani já está em campanha e viajando ao lado do pré-candidato à presidência. Eles já viajaram juntos para os estados de Alagoas e Maranhão.

— A gente tem um povo sedento de esporte e tem muito pouca opção a sua disposição. Temos que ter projetos atrativos para formação de atletas de base para disputar a criançada com o videogame e outros hábitos pouco saudáveis. Um dos projetos que vou defender é que a educação física volte a ser obrigatória nas escolas — disse Gávio, que está voltando a Minas Gerais para estruturar sua campanha.

Sobre a dobradinha com Aécio, o ex-jogador de vôlei diz que Aécio é um parceiro antigo e está entrando na disputa política por causa dele. Sobre o assédio feminino na campanha, ele acha que isso pode ajudar sim.

— Temos que aproveitar né? (risos). Mas tenho um reccall de uma vida inteira defendendo o Brasil dentro das quadras. Agora quero continuar defendendo em outras quadras — brinca Giovani.

Depois de acertar a candidatura de Giovani GávioAécio investe em Giba para oficializar a candidatura.

— Estamos formando um timaço! Se tudo der errado, marcamos um jogo dos veteranos com a meninada — disse Aécio.

Bolsa Família: aprovada proposta de Aécio que altera programa

Aécio: projeto altera lei que criou Bolsa Família e garante por mais 6 meses o  benefício quando chefes de família conseguirem emprego.

Projeto também exige a revisão da lista dos beneficiários a cada dois anos

PT votou contra o projeto

Fonte: O Globo

Por apenas um voto, comissão do Senado aprova proposta de Aécio que muda Bolsa Família

Proposta garante benefício por 6 meses a quem conseguir emprego e dá prazo de 2 anos para revisão dos beneficiados

O texto ainda será analisado pela Comissão de Direitos Humanos, onde é terminativo

Depois de muita discussão, a Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado aprovou, nesta quarta-feira, projeto do senador Aécio Neves (PSDB-MG) que altera a lei que criou o programa Bolsa Família e propõe duas mudanças: garante por mais seis meses o pagamento do benefício quando os chefes de família conseguirem emprego com carteira assinada e exige a revisão da lista dos beneficiários a cada dois anos (revisão já prevista em Portaria do Ministério do Desenvolvimento Social). A proposta foi aprovada por dez votos a favor e nove contra. O PT votou contra, alegando que a medida afetaria o Bolsa Família.

O texto ainda será analisado pela Comissão de Direitos Humanos, onde é terminativo. A proposta foi aprovada com votação apertada e com alteração feita pela relatora, senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO), para garantir que os seis meses fossem um prazo adicional e não que acabassem entrando na soma do prazo de dois anos.

O líder do PT no SenadoHumberto Costa (PE), apresentou voto separado em contrário à proposta do presidenciável Aécio Neves, mas foi derrotado. O PT votou com Humberto Costa, como o senador Paulo Paim (PT-RS). Na mesma posição, a senadora Vanessa Grazziotim (PCdoB-AM) disse que muitos estavam incomodados com as famílias conseguirem melhorar sua situação de renda.

O texto diz que “a elegibilidade das famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família deve ser obrigatoriamente revista a cada período de dois anos”.

Além disso, na redação dada pela senadora Lúcia Vânia, a proposta garante o benefício por seis meses: “O beneficiário que, por motivo de elevação da renda per capita familiar, decorrente de atividade profissional ou econômica, vier a perder a elegibilidade na revisão prevista no § 18, terá garantida a concessão dos benefícios por, no mínimo, seis meses”.

Justificativa

senador Aécio Neves alegou que a proposta é para garantir que os beneficiários do Bolsa Família sejam estimulados a aderir à economia formal. Hoje, muitos não aceitam empregos formais pelo temor de perder o benefício. Aécio comemorou a aprovação de seu projeto:

– Nós aprimoramos o Bolsa Família, estamos estimulando a formalidade. O cidadão que encontrava emprego que vá além do teto para receber o Bolsa Família poderá receber também por seis meses o Bolsa Família para que seja estimulado para a formalidade. O incrível, o inaceitável, é que o PT não quer nenhum avanço em um programa tão importante como esse porque prefere ter um programa para chamar de seu.

Ele também aproveitou para criticar o PT por, em sua ótica, tentar fazer do Bolsa Família um instrumento eleitoral.

– O discurso do PT de defesa dos pobres é incoerente com a sua prática, porque hoje votou contra os beneficiários do Bolsa Família apenas para utilizar esse programa como instrumento na campanha eleitoral. Felizmente, tivemos a sensatez do Senado e muitos beneficiários estarão estimulados para ir para a formalidade. Vamos à CDH e lá esperamos repetir esse placar.

A senadora tucana disse que a proposta de Aécio quer “assegurar às famílias tranquilidade quanto ao período em que poderão contar com o benefício”. Ela lembrou que Portaria nº 617, de 2010, prevê o desligamento da família que, durante o período de dois anos, mantenha uma variação de renda de meio salário mínimo.

– O projeto não mexe em nada no Bolsa Família. É uma garantia de seis meses quando ele sair da informalidade. E vamos acabar com essa âncora da informalidade – disse o presidente do DEM, senador José Agripino Maia (RN), alegando que muitos trabalhadores não aceitam assinar a carteira de trabalho para não perder o benefício.

– Muito se falou aqui que está se votando na proximidade do pleito eleitoral – reclamou a senadora Vanessa Grazziotim.

Na votação, até mesmo integrantes da base, como Moarildo Cavalcanti (PTB-RR) votaram a favor do projeto. Foram favoráveis: Rodrigo Rollenberg (PSB-DF), Ana Amélia (PP-RS), Paulo Davim (PV-RN), Petecão (PSD-AC), Lúcia Vânia (PSDB-GO), Humberto Lucena (PSDB-PB), José Agripino (DEM-RN), Jayme Campos (DEM-MT), Mozarildo e Eduardo Amorim (PSC-SE). Foram contrários: Paulo Paim (PT-RS), Angela Portela (PT-RR), Humberto Costa (PT-PE), Ana Rita (PT-ES), João Durval (PDT-BA), Vanessa Graziottin (PCdoB-AM), Vital do Rêgo (PMDB-PB), João Alberto (PMDB-MA) e Armando Monteiro Neto (PTB-PE).

Eleições: Aécio defende aliança paulista com PSB

Defesa se dá em meio a gestos do pré-candidato do PSB, Eduardo Campos, de romper acordos com o PSDB em importantes colégios eleitorais.

Eleições 2014: alianças

Fonte: PSDB

Aécio defende aliança paulista entre PSDB e PSB

Presidente nacional do PSDB e pré-candidato do partido à Presidência, o senador Aécio Neves (MG) defendeu ontem uma aliança entre seu partido e o PSB em  São Paulo, maior colégio eleitoral do país. Para Aécio, o acordo entre as duas legendas no Estado é “natural” e tem apoio do comando nacional do PSDB.

A defesa se dá em meio a gestos do presidente nacional do PSB e pré-candidato à Presidência, Eduardo Campos, de romper acordos com o PSDB em importantes colégios eleitorais. Em Minas Gerais, Estado de Aécio, o PSB deve lançar candidato próprio, contrariando pacto de não agressão com os tucanos.

Aécio reuniu-se ontem com o governador de São Paulo e pré-candidato à reeleição, Geraldo Alckmin (PSDB), na sede do governo paulista, e o orientou a manter as negociações com o PSB.

“Quaisquer que sejam as alianças que o governador Alckmin conduzir, terá o nosso absoluto apoio. Ele tem feito essas conversas, até porque são naturais, com o PSB e outras forças políticas”, disse Aécio. “Já disse meses atrás que considero natural o PSB continuar onde estava. E onde o PSB sempre esteve em São Paulo? Ao lado do governador Alckmin“, afirmou, referindo-se à sigla que integra a base aliada de Alckmin.

Em São Paulo, o PSB está dividido em relação ao apoio a Alckmin. O presidente estadual da legenda, deputado Márcio França, é o principal defensor da aliança. França, que já foi secretário de Turismo da atual gestão estadual, é cotado para ser vice de Alckmin. A negociação no Estado esbarra na ex-senadora e pré-candidata a vice na chapa de Campos,Marina Silva, que é contrária ao apoio e defende o lançamento de um nome do partido no Estado. Para a ex-senadora, seria contraditório defender a renovação na política no campo federal e estar no mesmo palanque que o PSDB, que está há cinco gestões consecutivas em São Paulo.

Ao mesmo tempo em que negocia com o PSBAlckmin tenta também atrair o PSD, que poderia ser vice em sua chapa. Depois da reunião com Aécio, o governador conversou com o presidente nacional do PSDGilberto Kassab. Os dois reuniram-se antes de evento no Palácio dos Bandeirantes.

Na sede do governo paulista, Aécio disse que planeja anunciar na próxima semana o apoio de partidos nanicos à sua pré-candidatura. O PMN deve ser a primeira dessas legendas a selar o acordo. O tucano negocia com PTN, PTC, PSL, PTdoB e PEN, que devem render 20 segundos no tempo de televisão.

pré-candidato presidencial disse ter conversado ontem com a presidente nacional do PMN, Telma Ribeiro. Apesar de comemorar o apoio dos partidos nanicos, Aécio é um dos principais defensores no Congresso da cláusula de barreira, que acabaria com as legendas com pouca representatividade no Legislativo.

Aécio desconversou ao ser questionado sobre a reunião com Alckmin em pleno expediente do governador, na sede do governo paulista, para tratar de eleições, e afirmou ter discutido temas nacionais, como segurança pública e dívida dos Estados.

O tucano disse que o encontro com Alckmin no Palácio dos Bandeirantes, marcado para as 15h, foi distinto da reunião que a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tiveram em Brasília, no Palácio do Alvorada, em março. Na ocasião, Aécio criticou o uso da sede do governo federal para o encontro e recorreu à Justiça Eleitoral. “Eu passei na hora do almoço. Essa talvez seja a principal diferença”, disse, em entrevista concedida depois da reunião, por volta das 16h30. “Não estamos falando de uma reunião eleitoral, com marqueteiro, sobre estratégia de campanha. É a visita do presidente do partido do governador ao governador”, afirmou. “Não se pode fazer do palácio do governo um cenário de debates eleitorais. A visita do presidente do partido é absolutamente natural”.

Aécio comenta declarações do ex-jogador Ronaldo

Aécio: “brasileiros estão cansados de tanta incompetência, de tantos compromissos assumidos que não são cumpridos.”

Aécio Neves: eleições 2014

Fonte: PSDB

Entrevista do presidente do PSDB, senador Aécio Neves

São Paulo – SP – 26-05-14

Assuntos: eleições 2014; Ronaldo; eleições em SP.

Trechos da entrevista:

Sobre as declarações do ex-jogador Ronaldo.

Acho que os brasileiros estão cansados de tanta incompetência, de tantos compromissos assumidos que não são cumpridos. Isso vem sendo potencializado, acho que em todas as áreas. Me sinto como brasileiro envergonhado dos indicadores sociais do Brasil, do baixo crescimento da economia, do conjunto de obras inacabado, com sobrepreços, abandonadas pelo Brasil inteiro. O que o Ronaldo fez foi na verdade externar um sentimento, com sinceridade, dele, pessoal, não é um político, fez isso de forma muito clara, como cidadão. Acho que ele não fala sentido. Acho que é um sentimento que vamos encontrar sem muita dificuldade em cada região do país e em todas as camadas sociais.

Que papel ele vai ter na campanha?

Nunca conversamos cobre isso. O Ronaldo, na verdade, me apoiou lá atrás, quando fui candidato ao Governo de Minas. Manifestou apoio à minha candidatura. Acompanhou, até porque passou um período em Minas Gerais, os resultados do nosso governo. Ele próprio tem muitas informações em relação ao governo, quando estiverem com ele poderão aferir isso. Em relação à educação, em relação ao que nos trouxe a ter a melhor educação fundamental do Brasil, em relação à qualidade da saúde, e acho que esta é a razão principal dessa sua manifestação. Agradeço, de público, essa manifestação, outras certamente virão, e infelizmente quaisquer pessoas públicas que se manifestam em relação ao nosso nome ou a algum nome da oposição são imediatamente patrulhadas, patrulhadas pela base do governo. Foi um gesto de coragem e um gesto de cidadania, ele expressou o seu sentimento. Recebo isso de forma muito positiva. Não conversamos ainda sobre como ele participará, mas seu apoio será sempre muito bem-vindo.

Sobre encontro com o governador Geraldo Alckmin.

Tenho conversado permanentemente com o governador Alckmin, tivemos juntos na semana passada, fazendo uma análise de Brasil. Temos preocupações comuns em relação a questões como segurança pública, a qualidade da saúde, conversamos um pouco sobre uma agenda para o Brasil. É um aliado, talvez, dentre tantos aliados importantes, o aliado mais emblemático que tenho nessa caminhada. As suas manifestações permanentes de apoio são para mim extremamente estimulantes.

Conversamos sobre eleições também, atualizando esses entendimentos finais. Estamos vivendo agora, nessas próximas três semanas, o momento definitivo das alianças. Por isso é natural que, em toda parte, recolhamos ansiedades e expectativas. O que vejo é um governador extremamente sereno, seguro da qualidade do governo que faz em São Paulo e percebo, até através de pesquisas que nós mesmos temos feito em São Paulo, uma consolidação do seu nome. Geraldo Alckmin será novamente governador de São Paulo e faremos uma campanha muito próxima, até porque a nossa vitória no plano nacional será extremamente positiva para o seu governo em São Paulo.

Sobre o candidato a vice na chapa em SP.

Fizemos avaliação dos nomes, não há porque não dizer isso, ele também me falou do quadro local, mas são questões que serão conduzidas com muita cautela. Geraldo é o mais mineiro dos paulistas. Ele leva isso até com muito mais serenidade e equilíbrio do que qualquer um de nós. Então vejo ele muito tranquilo, muito sereno. Falamos das opções que todos temos, obviamente, não vamos entrar em detalhes, porque foi uma conversa privada. Privada porque não temos o interesse ainda, hoje, de externar os avanços que estão acontecendo em vários campos. O que disse é que a decisão que ele tomar em São Paulo é a nossa decisão. Ele tem que ter absoluta liberdade, e o partido tem dado a ele essa liberdade, para construir a aliança que seja mais confortável à sua caminhada. Porque o fortalecimento do Geraldo é o que nos interessa. Com Geraldo Alckmin fortalecido em São Paulo, o PSDB está fortalecido no Brasil inteiro.

Como vai ser a campanha na Copa?

É uma experiência nova para todos nós.

O sr. disse que as alianças têm que sair em até três semanas.

Digo três semanas porque é o período das convenções. Começam as convenções e o fechamento, mesmo aquelas convenções que vão ocorrer no final do mês, os fechamentos vão estar ocorrendo nessas próximas três semanas. Pretendo fazer algumas viagens, tenho alguns convites para visitar alguns estados durante a Copa, mas a atenção das pessoas certamente não vai estar, prioritariamente, nas eleições. Mas no momento seguinte à final da Copa, portanto, a partir do inicio da segunda quinzena de julho, aí sim, acho que em uma velocidade muito grande a atenção das pessoas volta à questão eleitoral.

O que posso dizer, no plano nacional, é que as nossas alianças, as alianças que construímos nos principais estados brasileiros foram sempre as principais, as prioridades que estabelecemos lá atrás. Eu não teria nenhum estado onde eu dissesse, olha, fracassou a nossa tentativa. Ao contrário. As nossas alianças hoje são mais sólidas no conjunto dos estados brasileiros do que as alianças do próprio PT, a começar pelos principais estados brasileiros. Então, nesse período de construção de alianças acho que avançamos muito bem, estamos de forma sólida e isso, lá na frente, vai ser importante. Mas, mais do que isso, é o nosso discurso, que não se alterará.

O nosso discurso será sempre muito focado na boa qualidade da gestão pública, em um novo alinhamento com o mundo desenvolvido, no avanço dos nossos indicadores sociais com a qualificação do gasto público. Essa é a nossa agenda. Queremos nos apresentar cada vez mais como aqueles que têm as melhores condições de vencer as eleições e iniciar um novo tempo no Brasil.

Alianças regionais: Aécio fecha com PP e Solidariedade no sul

Palácio Farroupilha (RS) foi palco da união entre PSDB, PP e Solidariedade, a casa  reuniu 2 mil pessoas.

“O simbolismo desta aliança traz o sentimento que busco. Não é nossa opção apresentar um modelo alternativo para o Brasil, é nossa obrigação. Estamos prontos para vencer no Rio Grande e iniciar um novo tempo no Brasil – declara o candidato à Presidência”.

Fonte: PSDB

“Tenho orgulho de estar ao lado de Ana Amélia”, diz Aécio Neves em Porto Alegre

O presidente do PSDB e pré-candidato à Presidência da República, senador Aécio Neves (MG), participou, neste sábado (24/05), em Porto Alegre, do lançamento da pré-candidatura da senadora Ana Amélia (PP) ao governo do Rio Grande do Sul. O evento, que selou a aliança entre o PSDB, o PP e o Solidariedade, reuniu cerca de 2 mil pessoas no Palácio Farroupilha, sede do Poder Legislativo do Estado.

Em seu discurso, Aécio destacou a competência e a trajetória política da senadora gaúcha. “Ana Amélia é a grande novidade da política. Estar ao lado de Ana Amélia é estar ao lado da honradez e da competência. Ela será uma inspiração permanente para nós. Me orgulharei muito de fazer essa caminhada ao lado dela”, ressaltou Aécio Neves.

O lançamento da pré-candidatura de Ana Amélia reuniu diversas lideranças políticas. Participaram do evento o governador de Minas Gerais, Alberto Pinto Coelho, o presidente nacional do Partido SolidariedadePaulinho da Força, o presidente estadual do PSDBAdilson Troca, o presidente do PP no Rio Grande do Sul, Celso Bernardi, o presidente doSolidariedade no Rio Grande do Sul, Claudio Janta, e o deputado federal Nelson Marchezan, entre outras lideranças.

A aliança com o PP e o Solidariedade no Rio Grande do Sul foi apontada por Aécio como mais uma vitória da oposição na construção de um projeto alternativo para o Brasil.

“O simbolismo desta aliança traz o sentimento que busco. Não é nossa opção apresentar um modelo alternativo para o Brasil, é nossa obrigação. Estamos prontos para vencer no Rio Grande e iniciar um novo tempo no Brasil. Chegou a hora da mudança, da eficiência e do resgate da ética na vida pública”, destacou.

Aécio Neves também falou sobre a importância da aliança no estado para o restante do País.

“Os olhos do Brasil inteiro estão voltados para o solo gaúcho. O que se faz nesta terra ecoa por outras partes desse enorme Brasil. Fizemos alianças sólidas na maioria do País. Em cada uma delas, vejo um sentimento crescente de mudança”, disse Aécio.

Esperança

 A senadora Ana Amélia agradeceu a confiança dos partidos aliados e ressaltou a unidade em torno dos interesses dos gaúchos.

“Esta é uma aliança de convergências e não de conveniência. Aécio vai inspirar a boa governança no Rio Grande. A história dele todo mundo conhece. Por isso temos muito orgulho dessa aliança”, disse Ana Amélia.

Prefeitura de Guarulhos foi usada em ataques contra Aécio

Guerrilha digital do PT: Justiça informa que equipamentos e funcionários da Prefeitura foram utilizados contra o senador Aécio.

Guerrilha digital do PT: calúnia e difamação

Fonte: Folha de S.Paulo

Prefeitura petista é apontada como fonte de ofensas a Aécio na internet

Servidores e equipamentos foram usados para alimentar páginas contra tucano em redes sociais

Justiça de SP autorizou quebra de sigilo de clientes de 27 empresas processadas pelo pré-candidato à Presidência

@JogoSujodoPT

@JogoSujodoPT

Arte Folha

Dados repassados à Justiça de São Paulo mostram que equipamentos e funcionários da Prefeitura de Guarulhos, comandada há 14 anos pelo PT, foram usados para criar páginas com ofensas ao senador Aécio Neves (PSDB-MG) em redes sociais.

Nome dos tucanos para o Planalto, Aécio é hoje o principal rival da presidente Dilma Rousseff (PT) na disputa.

As informações chegaram ao Judiciário depois que o senador abriu um processo contra 27 empresas que prestam serviços relacionados à internet e conseguiu uma decisão que as obrigou a quebrar o sigilo contratual de clientes.

A intenção do tucano era descobrir quem estava por trás de páginas com o nome “Aécio Boladasso“. Criados em novembro passado no Twitter e no Facebook, os perfis falsos a princípio se mostravam favoráveis ao senador –uma versão tucana da “Dilma Bolada”, que faz publicidade da presidente nas redes.

Logo, no entanto, passaram a criticar Aécio e relacioná-lo a hábitos como o consumo de álcool. Ainda em novembro, o tucano acionou o principal escritório de direito digital do país –27 advogados estão cadastrados para seguir sua cruzada judicial.

Primeiro, Aécio processou o Facebook e o Twitter. O juiz Nilson Wilfred Ivanhoe Pinheiro obrigou as duas empresas a repassar dados cadastrais e IPs (número que identifica o computador usado para o acesso) dos criadores dos perfis falsos.

A equipe de advogados, então, fez uma pesquisa particular e identificou e-mails e telefones celulares que tinham sido usados para fazer postagens e criar as páginas.

Com essas informações, pediram que mais 25 companhias fossem incluídas na ação e entregassem dados de pessoas ligadas ao caso.

Com nova decisão favorável do juiz, empresas como UOL, do Grupo Folha, Microsoft, TIM e Telefônica entregaram CPF, CNPJ, nome e endereço dos clientes listados.

Folha acessou o processo na Justiça e fez cruzamentos com os dados fornecidos, chegando à localização dos imóveis e às profissões de alguns dos citados no caso.

Só a partir da sede da Secretaria de Comunicação Social de Guarulhos as páginas contra Aécio foram manipuladas 81 vezes em 20 dias. Há ainda entre os criadores do perfil uma funcionária da prefeitura, Nataly Diniz, que usou o celular para administrar as páginas.

A pasta confirmou que Nataly é servidora, mas não informou em que setor ela atua. A assessoria de imprensa disse que a funcionária não falaria sobre o caso, mas que sua conduta seria apurada (leia mais ao lado).

Na Secretaria de Comunicação, os acessos aos perfis de Aécio ocorreram a partir de um IP vinculado a uma agência de propaganda, a PG Comunicação.

As páginas contra Aécio também foram administradas por pessoas de outros dois Estados. A Folha conseguiu contato com duas delas. Lucas Nunes Pereira, de Juiz de Fora (MG), diz não saber por que aparece na ação. “O que postei era a favor de Aécio.”

A segunda, de Petrópolis (RJ), não quis se manifestar. Procurada, a advogada Juliana Abrusio, sócia do escritório que representa Aécio, disse que o tucano é vítima de uma “ação orquestrada em vários Estados”.

Estamos consolidando um conjunto de alianças extraordinárias, diz Aécio

Eleições 2014: em Niterói, Aécio anunciou o apoio local do PMDB, do PP, do PSD, do Solidariedade e do PPS ao projeto nacional do PSDB.

Eleições 2014: alianças regionais do PSDB

Fonte: PSDB

Aécio Neves ressalta força das alianças regionais do PSDB

presidente do PSDB e pré-candidato à Presidência da República, senador Aécio Neves (MG), destacou nesta sexta-feira (23/05), em Niterói (RJ), a força das alianças regionais que o partido vem fazendo para as eleições deste anoAécio anunciou o apoio local do PMDB, do PP, do PSD, do Solidariedade e do PPS ao projeto nacional do PSDB antes de encontro com empresários da cidade.

“Estamos consolidando um conjunto de alianças extraordinárias Brasil afora. Eu diria que 90% dos nossos planos ‘A’ foram consolidados, como na Bahia e no Rio Grande do Sul. Vamos largar a campanha após a Copa do Mundo muito bem. Nossos palanques são mais sólidos que o conjunto dos palanques que o PT tem hoje para disputar as eleições”, afirmou Aécio Neves em entrevista coletiva.

O encontro foi organizado pelo deputado estadual Comte Bittencourt (PPS). O tucano chegou à cidade de catamarã no início da noite. Acompanharam Aécio o presidente do PSDB no Rio de Janeiro, deputado estadual Luiz Paulo Correa da Rocha, o ex-deputado Marcio Fortes e o economista Adriano Pires.

Durante a entrevista, Aécio Neves anunciou que o apoio dos cinco partidos do Rio de Janeiro ao projeto nacional do PSDB será formalizado em um evento suprapartidário no dia 5 de junho. O encontro vai reunir centenas de lideranças políticas, entre deputados estaduais, prefeitos e vereadores.

O senador ressaltou que o apoio local dos diretórios fluminenses do PMDBPPPSDSolidariedade e PPS será fundamental para o projeto nacional do PSDB.

“Esse apoio representa grande parte dos parlamentares, a grande maioria dos prefeitos do estado do Rio, e ex-prefeitos. A coisa vai tomando uma consistência com muita naturalidade e é isso que me agrada. As coisas naturais na política são aquelas que acabam dando certo, afinal”, disse Aécio Neves.

UPPs

A reunião em Niterói foi o segundo compromisso de Aécio no estado em menos de 24 horas. Na noite de quinta-feira (22), o tucano participou de evento organizado pelo deputado estadual Pedro Fernandes e pela vereadora Rosa Fernandes, do Partido Solidariedade, na zona norte da capital fluminense.

Ao falar com a imprensa, o tucano defendeu uma nova etapa de desenvolvimento social para as comunidades cariocas beneficiadas pelas UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora). Para Aécio, o projeto precisa ser consolidado com serviços públicos de qualidade.

“Defendemos o fortalecimento das UPPs. Foi um grande ganho para a comunidade carioca e gostaria de ver coisas parecidas em outras partes do Brasil. Vamos falar de forma muito clara que no nosso governo vai haver apoio e solidariedade e estratégia para consolidar as UPPs na sua segunda etapa, que é levar também desenvolvimento social e serviços públicos de qualidade, como saúde e educação. Quero no futuro ser parceiro para que esse modelo possa ser ampliado e consolidado”, afirmou Aécio Neves.