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Ideb 2011: gestão eficiente da Educação em Minas é destaque

Ideb 2011: Gestão de Aécio e Anastasia com foco na qualidade consolidou modelo de Educação Básica e garantiu o 1ª lugar no ranking nacional.

Ideb 2011: gestão eficiente da educação e o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica

Fonte: Agência Minas

Minas Gerais tem a melhor educação básica do país, revelam dados do Ministério da Educação

Resultados do IDEB divulgados nesta terça-feira indicam que alunos mineiros atingem padrões de países desenvolvidos nos anos iniciais do ensino fundamental

Minas Gerais tem a melhor educação básica do país. É o que revelam os resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), de 2011, divulgados, nesta terça-feira (14), pelo ministro da Educação, Aloízio Mercadante. Nas séries iniciais do ensino fundamental os alunos da rede estadual mineira alcançaram índice 6, comparável à qualidade do sistema educacional dos países desenvolvidos.

O levantamento do Ministério da Educação indica que, em relação à medição anterior, o sistema estadual de ensino de Minas evoluiu em todos os níveis.

Em comparação com outros estados, a rede estadual mineira também se destaca, mantendo a primeira colocação nos anos iniciais do ensino fundamental. Além disso, Minas subiu do 3º para o 2º lugar nos anos finais e ficou na 3ª posição no ensino médio. Seguem abaixo os rankings nacionais em cada um desses níveis de ensino:

 Ideb 2011: Minas tem a melhor Educação do país

Ideb 2011: Minas 1ª lugar no ranking nacional

 Ideb 2011: Minas tem a melhor Educação do país

 Ideb 2011: Minas tem a melhor Educação do país

Diante dos resultados, o governador do Estado, Antonio Anastasia, parabenizou toda a comunidade escolar e ressaltou que os números são fruto dos “esforços realizados pela sociedade mineira” e de um trabalho que vem sendo realizado com competência e comprometimento na educação mineira nos últimos anos.

O governador lembra que a boa escola qualifica o capital humano, facilitando a atração de investimentos e a geração de emprego e renda. “Cumprimento os professores, alunos, servidores da educação e pais. O Governo de Minas tem orgulho dos esforços de todos. Os resultados são fruto também de planejamento e de programas como o PIP (Programa de Intervenção Pedagógica) e da inserção das crianças aos seis anos na Escola, da qual Minas foi pioneira”, afirma Anastasia.

A secretária de Estado de Educação, Ana Lúcia Gazzola, apontou o comprometimento de professores e demais servidores da educação como fundamental para os bons resultados e destacou a importância de projetos desenvolvidos pelo Governo de Minas. “Os resultados do Ideb demonstram que a política mineira para com a educação tem compromisso com a qualidade e vem sendo desenvolvida de forma muito séria nos últimos anos. Os projetos e investimentos do Governo, o compromisso dos nossos profissionais e a qualidade do nosso alunado são fatores que resultaram nesses bons índices”, afirma.

A secretária também destaca o Programa de Intervenção Pedagógica. “Este é um dos instrumentos que possibilitaram diretamente os avanços nos anos iniciais do ensino fundamental, a partir do acompanhamento direto dos resultados das escolas e propostas de programas e ações com foco na qualidade”, completa.

Minas melhora índice e mantém liderança nos anos iniciais do Ensino Fundamental

Os alunos mineiros alcançaram nota média 6,0 nos anos iniciais do ensino fundamental, de acordo com os resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) 2011. Como este resultado, a rede estadual mineira mantém o primeiro lugar no ranking nacional. O índice, segundo o próprio Ministério da Educação, é equivalente à média da educação em países desenvolvidos. No último Ideb, medido em 2009, a rede estadual mineira já era a primeira colocada, com índice de 5,8.

Com Ideb de 6,0, a rede estadual mineira não só deixou para trás a meta estabelecida para 2011, que era de 5,7, como ultrapassou antecipadamente a meta estipulada para 2013, que é de 5,9. No total, 767 escolas estaduais mineiras apresentaram Ideb igual ou superior a 6,0 nos anos iniciais em 2011.

Considerando o Ideb de todas as redes — estadual, municipais e privadas — Minas Gerais também conseguiu destaque. O índice alcançado foi de 5,9 e também ultrapassa antecipadamente a meta estipulada para 2013, que é de 5,7.

 Ideb 2011: Minas tem a melhor Educação do país

Nos anos finais, Estado subiu do terceiro para o segundo lugar no ranking nacional

Nos anos finais do ensino fundamental, a rede estadual mineira também apresentou evolução. No Ideb 2011, as escolas dos anos finais alcançaram a média de 4,4. Esse índice fez com que a rede estadual mineira fosse classificada na segunda posição em relação a todas as redes estaduais do país, atrás apenas de Santa Catarina, que ficou com 4,7.

Com Ideb de 4,4, a rede estadual mineira alcançou antecipadamente a meta estipulada para 2013, que é justamente de 4,4. Em relação ao último índice apurado, em 2009, a rede estadual apresentou evolução, passando de 4,1 para 4,4. Considerando todas as redes de ensino, Minas Gerais tem um Ideb de 4,6 e também alcançou antecipadamente a meta estipulada para 2013.

 Ideb 2011: Minas tem a melhor Educação do país

No ensino médio, índice mineiro é o terceiro melhor do país

A rede estadual mineira é a terceira melhor do país, de acordo com o Ideb 2011. Os alunos mineiros alcançaram o índice de 3,7 e cumpriram a meta estipulada para o período. Com essa nota, a rede estadual cresceu em relação ao Ideb 2009, quando alcançou um índice de 3,6.

Nesta etapa, a rede estadual mineira ficou atrás apenas de Santa Catarina, que está na primeira posição com Ideb de 4,0 e de São Paulo, que ficou em segundo lugar, com Ideb de 3,9.

 Ideb 2011: Minas tem a melhor Educação do país

Ideb 2011: gestão da educação em Minas – Link da matéria: http://www.agenciaminas.mg.gov.br/noticias/minas-gerais-tem-a-melhor-educacao-basica-do-pais-revelam-dados-do-ministerio-da-educacao/

Entrevista do governador Antonio Anastasia sobre os resultados do Ideb

Governo Tarso Genro paga professores abaixo do piso e entra em atrito com Ministo do Educação

Governo do PT no Rio Grande do Sul não paga piso nacional para os professores

Fonte: Felipe Bächtold – Folha de S.Paulo

Mercadante tem ‘opinião furada’ sobre piso de professores, diz Tarso

Uma declaração do governador do Rio Grande do SulTarso Genro (PT), a respeito do ministro da EducaçãoAloizio Mercadante (PT), pode abrir uma crise entre dois expoentes do partido.

Tarso disse ontem que o ministro tem uma opinião “totalmente furada” sobre o pagamento do piso nacional para os professores da rede pública.

O ministério havia anunciado na segunda-feira o reajuste do piso para R$ 1.451, com correção atrelada ao aumento no valor gasto por aluno no Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica).

A medida dificultou ainda mais o cumprimento da lei pelo governo Tarso. Hoje, o Estado paga R$ 791 por jornada de 40 horas ao professor sem graduação universitária.

“A opinião do Mercadante é uma opinião, do ponto de vista jurídico, totalmente furada e que não tem respaldo na realidade jurídica do país e nem nas relações federativas”, declarou Tarso em entrevista à rádio Gaúcha.

O governador acrescentou: “Piso é um valor constante, atualizável pela inflação. Sou totalmente favorável ao piso do Fundeb, mas quem o instituiu deve repassar recursos a Estados e municípios para complementá-lo”, declarou.

GESTÃO NO MEC

O governador gaúcho comandou o Ministério da Educação de janeiro de 2004 a julho de 2005, durante a primeira gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2006), que elaborou a lei de remuneração nacional –aprovada pelo Congresso em 2006.

Mercadante era o líder do governo no Senado na época em que Tarso era ministro.

Na mesma entrevista, ontem, o hoje governador foi questionado sobre a obrigatoriedade desse pagamento pelos Estados. “Eu responderia ao Mercadante: então me dá o dinheiro”, disse.

MERCADANTE

Procurado pela Folha, o ministro da Educação não comentou as declarações do correligionário até o começo da noite de ontem.

No anúncio do novo valor, Mercadante disse que o reajuste era “forte” e que demandaria “esforço muito grande para Estados e prefeituras”.

Nesta semana, prefeitos e dez governadores foram ao Congresso Nacional pedir mudanças na aplicação da lei do piso do magistério por conta de seu impacto nas contas públicas.

Existe o receio de que o não cumprimento da norma estimule greves pelo país.

No Rio Grande do Sul, os professores fizeram uma assembleia ontem e ameaçaram paralisar as atividades. O governo petista apresentou na semana passada um cronograma de reajustes em que o salário básico continua abaixo do valor nacional.

Artigo mostra que com os escândalos de corrupção fica evidente a forma como as autoridades do Governo do PT tratam os bens públicos: como se fossem nacos para serem devorados, numa promíscua coabitação com interesses privados

Vísceras expostas

Fonte: Instituto Teotônio Vilela

Artigo mostra que com os escândalos de corrupção fica evidente a forma como as autoridades do Governo do PT tratam os bens públicos: como se fossem nacos para serem devorados, numa promíscua coabitação com interesses privados

Ilustração do #BLOG DE JENSENBRAZIL

Há razões em excesso para que a lista de ex-ministros do governo Dilma Rousseff aumente. Pelo menos mais dois auxiliares da presidente estão neste momento equilibrando-se na corda bamba: Mário Negromonte (Cidades) e Paulo Bernardo (Comunicações). Ontem, os dois deram declarações que os habilitam a serem defenestrados, com motivos de sobra, da Esplanada.

O jornal O Globo publica hoje extensa e reveladora entrevista com o ministro das Cidades, às voltas com suspeitas de pagar mesadas de R$ 30 mil a deputados da base aliada para que o apoiem no cargo. É uma aula de como funciona um governo contaminado pelo fisiologismo.

Negromonte fala com despudor sobre como os convivas se debruçam sobre seus feudos no governo petista. Envolvido em uma luta de poder com seus partidários do PP, ele lança mão de ameaças e credencia-se para ser uma espécie de Roberto Jefferson – o deputado que detonou o mensalão do governo Lula, em 2005 – de Dilma.

Diz o ministro: “Vai o meu alerta: em briga de família, irmão mata irmão, e morre todo mundo. Por isso que eu disse que isso vai virar sangue. Esse pessoal não sabe avaliar os riscos. Não devemos expor as vísceras.” Que vísceras são estas que o chefe de uma das pastas mais ricas da Esplanada avisa que não quer ver expostas?

O ministro deixa claro que sabe do que e de quem está falando: “Imagine se começar a vazar o currículo de alguns deputados. Ou melhor, folha corrida.” Os parlamentares a que ele se refere, é bom que se ressalte, são seus próprios aliados e correligionários do PP, terceiro maior partido da base aliada, com 41 deputados e cinco senadores. “Eu trabalhei para que o PP saísse das páginas policiais, quando houve o escândalo do mensalão”.

Os pepistas controlam há seis anos o Ministério das Cidades, com seu fornido orçamento de R$ 22 bilhões para gastar em obras de saneamento, mobilidade urbana, habitação etc. Mas esta montanha de dinheiro não tem servido para realizar muita coisa, segundo o próprio ministro admite na entrevista: “Aqui, não está acontecendo nada. No governo Dilma, é preciso suar para liberar dinheiro. Tem que ser um maratonista. Isso porque a presidente Dilma é muito detalhista”.

O próprio Negromonte revela os montantes represados, que fornecem um retrato fidedigno da inação da gestão Dilma. A pasta das Cidades tem R$ 3,8 bilhões de emendas parlamentares inscritas em restos a pagar neste ano, mas só liberou R$ 25 milhões até agora. Isso dá 0,6% do total disponível, passados quase oito meses de governo…

Mário Negromonte parece estar se preparando para deixar o cargo e antecipa a possibilidade em pelo menos dois momentos da entrevista a O Globo. “Quero sair daqui como entrei. Não quero sair do governo com mancha. (…) O que eu não quero é sair com a marca de que fiz coisa errada”. Motivos para ser demitido e tornar-se o quinto ministro a cair em menos de três meses, ele já deu de sobra.

O sexto da lista pode ser Paulo Bernardo, enroscado em voos suspeitíssimos nas asas de empresários amigos. Ontem, em audiência na Câmara, o ministro das Comunicações não conseguiu explicar o uso de jatinhos particulares na época em que era titular do Planejamento e fazia campanha pela eleição de sua mulher, Gleisi Hoffmann, para o Senado. Suas alegações só o complicaram.

Bernardo admitiu que “só” pegou carona em aviões que nem sabia de quem eram e não descartou que tenha voado nas asas da Sanches Tripoloni, empresa suspeita de ter sido beneficiada pelo ministro numa obra em Maringá. Se assim foi, ele feriu o artigo 7º do Código de Ética da Alta Administração Federal: “A autoridade pública não poderá (…) receber transporte, hospedagem ou quaisquer favores de particulares de forma a permitir situação que possa gerar dúvida sobre a sua probidade ou honorabilidade”.

Segundo Bernardo, os jatinhos teriam sido alugados pela campanha de Gleisi. Mas os parcos gastos da hoje ministra-chefe da Casa Civil com este fim em 2010 desabonam a versão do marido: em sua prestação de contas à Justiça Eleitoral, ela declarou despesas de apenas R$ 56,9 mil com empresas de táxi aéreo, o equivalente a 0,7% dos quase R$ 8 milhões que informou ter gasto na disputa, mostra O Estado de S.Paulo. Os gastos declarados de Gleisi com esta finalidade foram sete vezes menores que os do senador Roberto Requião (PMDB), seu companheiro de chapa no ano passado.

A principal suspeita que pesa sobre Bernardo é que ele tenha recebido mimos de uma empresa que foi diretamente beneficiada por ele quando era o responsável pelo Orçamento da União e por definir as verbas para obras públicas. A Sanches Tripoloni constrói em Maringá uma obra incluída no PAC por sugestão do ministro e que já custa o dobro de seu preço original. A empresa foi considerada inidônea pelo TCU, mais isso não a impediu de multiplicar os recursos federais que recebe: passaram de R$ 14 milhões em 2005 para R$ 261 milhões – ou 17 vezes mais – cinco anos depois.

Nos dois casos, fica evidente a forma como as autoridades do governo petista tratam os bens públicos: como se fossem nacos para serem devorados, numa promíscua coabitação com interesses privados. Em benefício da sociedade, há vísceras de sobra para serem expostas, antes que seja tudo tragado pelo fisiologismo.

Leia também: PP da base aliada do Governo do PT racha – Mário Negromonte, ministro das Cidades, virou alvo de fogo amigo e ameaça disparar metralhadora de denúncias