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Mídias Sociais: Aécio já lidera em número de menções

Aécio: 70% dos comentários relativos ao candidato tucano são positivos. Somente 31% das menções à candidata petista são favoráveis a ela.

Aécio Neves: Eleições 2014

Fonte: Jogo do Poder

Aécio já lidera em menções nas mídias sociais

Candidato da Coligação Muda Brasil é mais citado que a candidata do PT nas redes e ganha de goleada em número de comentários positivos

Aécio Neves foi neste mês de agosto o candidato à Presidência da República mais citado nas mídias sociais do país. Levantamento do site Monitor Eleitoral, que acompanha o desempenho dos presidenciáveis nas redes, mostra que o candidato da Coligação Muda Brasil teve nos últimos sete dias 49.836 menções. Em segundo lugar aparece a presidente Dilma Rousseff, com 48.683. Eduardo Campos, em terceiro, soma 24.975 menções.

Apesar de a diferença entre Aécio e Dilma ser pequena, outro dado do levantamento mostra que há uma enorme distância entre os dois. Enquanto 70% dos comentários relativos a Aécio são positivos, somente 31% das menções à petista são favoráveis a ela. A diferença expressiva pode ser explicada pela baixa popularidade da presidente e pelo desejo de mudança expressado pela grande maioria da população do país.

Aécio Neves lança conta no twitter

Aécio quer usar redes sociais para discutir sentimento de mudança, uma resposta às pesquisas que identificaram esse desejo majoritário.

Eleições 2014

Fonte: O Globo 

Aécio Neves lança conta no twitter e estreia hashtags da campanha

Página será administrada pelo senador tucano e equipe; site será lançado nesta terça

O candidato à Presidência pelo PSDB Aécio Neves (MG), esperou terminar a Copa do Mundo para iniciar de vez sua campanha nas mídias digitais. Nesta segunda-feira ele inaugurou as primeiras postagens em seu Twitter oficial e, nesta terça, estreará seu site. Até então, o tucano mantinha ativa apenas sua página no Facebook, que tem cerca de 944 mil curtidas dos internautas. O assunto central de sua jornada virtual será discutir o sentimento de mudança, uma resposta às pesquisas de opinião que identificaram esse desejo como majoritário entre a população.

Aécio Neves estreia no Twitter

A ideia é que a página oficial, segundo integrantes da campanha de Aécio, tenha uma pegada mais de marketing, com postagens da equipe do PSDB para divulgar os atos, viagens, entrevistas, agendas e fotos do candidato. O Facebook deverá continuar como “a voz de Aécio”, ferramenta que será utilizada pessoalmente por ele. No Twitter haverá uma combinação de postagens do presidenciável e de sua equipe, que será identificada pela assinatura “#EquipeAN”.

Aécio Neves estreia no Twitter

Até a noite desta segunda, o domínio http://www.aecioneves.com.br ainda apresentava a página do presidenciável com enfoque em seu mandato como senador e visual pré-campanha, antes do clareamento nos dentes e demais intervenções estéticas a que o tucano se submeteu recentemente. A partir desta terça, a página deverá aparecer reformulada, com a logo adotada pelo candidato, com seu primeiro nome na cor branca e um “V” em verde e amarelo logo abaixo. A hashtag #MudaBrasil também deverá aparecer no site.

Aécio cadastrou o domínio @AecioNeves no Twitter em agosto de 2008, para evitar “fakes”, mas somente hoje começou a usá-lo. Antes mesmo de sua primeira postagem, o tucano contava com 34 mil seguidores. Após anunciar no Facebook que ativaria a conta, ganhou cerca de 5 mil seguidores em poucas horas. Em sua mensagem de apresentação, declarou sua falta de intimidade com o mundo virtual: “Amigos, finalmente estou no Twitter/Resolvi aprender a operar essa importante rede de diálogo. Aliás, ainda estou aprendendo” disse. Minutos depois, o presidenciável fez uma selfie e postou no microblog.

Redes sociais: Aécio mostra álbum de família na internet

Aécio diz ser da geração tancrediana de preservar ao máximo a família. A filha Gabriela e a esposa Leticia são campeãs de curtidas no Facebook.

Aécio na internet

Fonte: O Globo

Aécio põe álbum de família (que vai aumentar) na internet

Conversa com a filha Gabriela gerou o mote ‘papo reto’, no programa de TV; Letícia, com quem pré-candidato tucano se casou há sete meses, é homenageada publicamente na rede

A referência ao avô Tancredo Neves, por quem foi levado a dar os primeiros passos na política, é constante na trajetória do pré-candidato do PSDB, senador Aécio Neves. A avó Risoleta, o pai também político Aécio Cunha, a mãe Inês Maria, as irmãs Ângela e Andrea, e a filha Gabriela, completam as fotos da biografia do presidenciável tucano. Mais recentemente, com o novo casamento, Leticia passou a compor também o álbum de família. Aécio diz ser da geração tancrediana de preservar ao máximo a família e repele seu uso político, mas algumas postagens de Gabriela e Leticia – grávida de gêmeos que chegam em agosto, no auge da campanha -, são campeãs de curtidas no Facebook.

No último fim de semana, ele postou uma foto com a seguinte legenda: “Almoço de domingo com a minha filha, Gabriela, e o sortudo do namorado dela, Thomas”. A foto recebeu cerca de 13 mil curtidas, 872 comentários e 662 compartilhamentos. Foi vista inclusive pelo adversário, o pré-candidato pelo PSBEduardo Campos, que brincou:

– Rapaz! Você me criou um problema familiar! Meu genro também se chama Thomás e me cobrou: aí sogrão, nunca me deu essa moral né?

Formanda de Engenheira ambiental, a filha, Gabriela Neves, tem 22 anos e participará pela primeira vez ativamente da campanha do pai. Ela funciona um pouco como a Marina do Aécio, dando palpites inclusive na formulação do programa que trata de desenvolvimento sustentávelAécio lembra que a única filha tem a mesma idade que ele quando começou a ser levado para a política pelas mãos de Tancredo.

No ano passado, ela participou das manifestações de rua no Rio e deu o mote para a campanha de Aécio na TV.

– Eu tenho conversas muito proveitosas com a Gabriela. Nelas, tenho o feeling do que está pensando a juventude. Ela me traz recall enorme do que pensa e quer a molecada. Foi numa dessas conversas que veio a ideia do papo reto. Ela me dizia sempre: papo reto pai! Fala logo o que quer e para de enrolar – conta Aécio.

No ano passado, ele se casou com Leticia, namorada de mais de cinco anos. No dia 28 de janeiro, postou, ao lado de uma foto com a mulher, o seguinte comunicado: “Na manhã de hoje, fomos a uma consulta médica de acompanhamento da gravidez da Leticia. Há momentos, como esse, em que o sentimento que impera é de gratidão à vida. Divido, com vocês, a nossa felicidade!”. A postagem também bateu recordes de curtidas no Facebook.

Leticia é discreta e está se acostumando com o assédio e a agenda conturbada do marido candidato. Ela participa de forma mais reservada da campanha, até mesmo por causa da gravidez dos gêmeos. No dia 17 de março ele postou outra foto da mulher, com uma declaração de amor pelo aniversário: “Hoje é aniversário da Leticia. O nomeLeticia vem do latim Lætitia, que significa alegria. Ela trouxe muita para as nossas vidas. Feliz primeiro aniversário a três, Lê! Nos próximos, se Deus quiser, teremos dois novos sorrisos a aumentar ainda mais a nossa alegria!”. A foto teve 9 mil curtidas.

Em outros posts, Aécio aparece ao lado da mãe Inês Maria e até com a família do adversário Eduardo Campos, quando ele e Letícia foram fazer a visita pela chegada do caçula Miguel.

Aécio: guerrilha digital e mentiras

Aécio: “Na internet, esforços gigantescos são organizados para caluniar e difamar adversários, vistos como inimigos a serem abatidos.”

PT mente

Fonte: Folha de S.Paulo

Mentiras e verdades

Coluna de Aécio Neves

Quem já caminhou pelas ruas de São João Del Rey provavelmente ouviu falar do monsenhor Paiva. Ele foi durante cerca de 50 anos pároco da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Pilar, que fica ao lado da casa dos meus avós na cidade. Nesse final de semana, celebraram-se os seus 60 anos de sacerdócio.

Lembro-me dele desde muito cedo. É uma das poucas unanimidades que conheço, não apenas pela dedicação às causas e às pessoas da cidade, mas, sobretudo, pelo profundo senso ético que imprime à sua vida. Assim como ele, muitos de nós sabemos que, no mundo, existem a verdade e a mentira. O certo e o errado, por mais que insistam em nos convencer do contrário.

Entre os grandes desafios que o Brasil tem, um possui conotação especial pelo significado que imprime à vida em sociedade: o da recomposição ética da atividade política.

Tenho viajado e conversado com pessoas de diferentes regiões e, por mais específicas que sejam as realidades de cada uma, há um sentimento comum de descrença, de indignação com os episódios que ocorrem à nossa volta. E todos eles se remetem à perda dos limites éticos que deveriam ordenar a vida em comunidade.

Os graves acontecimentos envolvendo políticos não depõem apenas contra indivíduos. Acabam por rebaixar a atividade política como um todo. Infelizmente, nos últimos anos, aos olhos da população, a política vem perdendo sua dimensão de instrumento transformador da sociedade.

Tenho dito que um dos maiores desserviços que o PT presta ao país é a insistente tentativa de legitimar a mentira como instrumento do debate e da luta política.

Na política, a mentira tem várias faces. Às vezes, se apresenta com uma mais suave, se finge inofensiva, em pequenas “imprecisões” ditas aqui e ali.

Pode ter uma face mais dura, nas constantes sinalizações aos aliados de que política é um jogo de vale-tudo, onde os fins justificam os meios. Onde, segundo alguns, “podemos fazer o diabo”.

Pode ainda se apresentar raivosa e destrutiva, estimulando a intolerância e o ódio. Na internet, esforços gigantescos são organizados para caluniar e difamar adversários, vistos como inimigos a serem abatidos a qualquer preço em sua honra, em sua imagem pública. Para, em covarde alquimia, tentar transformar mentira em verdade.

O Brasil que precisamos construir deve ter como base a generosidade e o respeito pelas diferenças. Quaisquer que sejam elas.

Winston Churchill disse, certa vez, que, enquanto a mentira dá a volta ao mundo, a verdade ainda não terminou de calçar os sapatos para sair de casa. Pelo Brasil e por brasileiros de bem, como monsenhor Paiva, tomara que aqui ela consiga se apressar.

AÉCIO NEVES escreve às segundas-feiras nesta coluna.

Imprensa Golpista: PT atua para desconstruir força das denúncias de corrupção e faz campanha pelo controle social da comunicação

Liberdade de expressão ameaçada: vale a pena conferir texto de Sandro Vaia* – publicado no Blog do Noblat

Como era boa a nossa imprensa

Todas as denúncias, verdadeiras ou não, eram publicadas com a mesma fluência com que são publicadas agora. Naquele tempo, a imprensa era boa, republicana e imparcial. Hoje é ruim, golpista e um instrumento de classe 

A “imprensa golpista” existe para desmoralizar o governo popular e democrático que o PT instalou no Brasil a partir de 2003 e para esconder as falcatruas dos governos neoliberais que o antecederam.

A imprensa é intrinsecamente má, não é imparcial e isenta, e precisa de “controle social” para aprender a se comportar.

A lenda urbana da imprensa golpista se tornou um tema recorrente nas redes sociais e até mesmo nas discussões aparentemente “técnicas” e acadêmicas de blogs e sites que deveriam ser dedicados a debates sobre a ontologia do jornalismo e se tornaram terreiros de panfletagem ideológica de terceira linha.

Essa imprensa é golpista por causa de sua parcialidade na publicação de denúncias de casos de corrupção que atingem o governo do PT e seus aliados.

Antes, não era assim. Antes, a imprensa era boa, participativa, democrática e comprometida com o bem. Mais do que isso: era um instrumento indispensável da luta democrática da sociedade.

Se não vejamos. A imprensa, que hoje é golpista e um elemento de dominação de classe, era boa:

1) Quando publicava denúncias sobre o esquema PC Farias durante o governo Collor.

2) Quando publicou o depoimento de Pedro Collor denunciando o esquema de enriquecimento ilícito do irmão presidente e depois quando publicou a notícia da compra da Fiat Elba com esse dinheiro e acabou com o que restava do governo Collor.

3) Quando o então deputado José Dirceu frequentava as redações e distribuía aos jornalistas amigos dossiês contra membros do governo, que então, como todos sabem, era inimigo do povo.

4) Quando era usada pelos promotores Luiz Francisco de Souza e Guilherme Schelb para apresentar torrentes de denúncias não documentadas e jamais comprovadas contra ministros, parlamentares e outros membros do governo de Fernando Henrique.

5) Quando denunciava suposto tráfico de influência do secretário geral da presidência do governo FHC, Eduardo Jorge Caldas (que comprovou a sua inocência na Justiça).

6) Quando chamava de escândalo o PROER, programa de reestruturação e saneamento do sistema bancário brasileiro, cuja eficiência e oportunidade veio a ser reconhecida indiretamente pelo presidente Lula, anos mais tarde, ao gabar-se da solidez do sistema bancário brasileiro durante a crise do sistema bancário internacional.

7) Quando publicava páginas e mais páginas reproduzindo grampos ilegais da conversa entre o então ministro das comunicações Luiz Carlos Mendonça de Barros e dirigentes do BNDES sobre supostos arranjos para favorecer candidatos no processo de privatização das telecomunicações, mais tarde reconhecidos pela Justiça como destinados a obter resultados mais favoráveis ao erário público.

8) Quando publicava notícias sobre compra de votos para aprovação da emenda da reeleição de Fernando Henrique Cardoso para a presidência da República, sobre escândalos do Sivam, rombo na Sudene, desvios no Fundef, etc. etc. etc.

Esses são apenas alguns exemplos de quando a imprensa era boa e não era golpista. Todas as denúncias, verdadeiras ou não, eram publicadas com a mesma fluência com que são publicadas agora. Naquele tempo, a imprensa era boa, republicana e imparcial. Hoje é ruim, golpista e um instrumento de classe.

Mudou a imprensa ou mudaram os corruptos?

Sandro Vaia é jornalista. Foi repórter, redator e editor do Jornal da Tarde, diretor de Redação da revista Afinal, diretor de Informação da Agência Estado e diretor de Redação de “O Estado de S.Paulo”. É autor do livro “A Ilha Roubada”, (editora Barcarolla) sobre a blogueira cubana Yoani Sanchez. E.mail: svaia@uol.com.br

Link da matéria: http://oglobo.globo.com/pais/noblat/post.asp?cod_post=408616&ch=n

Aécio Neves em artigo: ‘troca de opiniões e ideias nas redes sociais dá a dimensão da enorme vontade de participação popular nas decisões’

Itinerário da transformação

Fonte: artigo Aécio Neves* – Folha de S.Paulo

“Vivemos um novo tempo em que o cidadão é cada vez mais protagonista da cena política, e não só destinatário dos discursos políticos.”

Neste meu tempo de vida pública – quase três décadas -, tive o privilégio de viver experiências marcantes, algumas definitivas, que adensaram minhas crenças na ação política.

Desde as Diretas-Já e Tancredo, a Constituinte de 1988, o exercício da liderança partidária no Congresso, as grandes reformas empreendidas nos anos 1990, depois a presidência da Câmara e por duas vezes no governo de Minas, compreendi que não há outro caminho para avançar que não passe por ela, a política.

O contrário também é verdade: quando amesquinhada e violentada, ela pode se transformar no espaço da intransigência e, por consequência, do impedimento às mudanças necessárias.

Avançamos sempre quando a boa política preponderou, guiada pelas causas nacionais de cada tempo. Os saltos que demos, em cada fragmento da história, foram resultantes das dinâmicas capazes de construir convergências – ainda que tênues – e soluções, ainda que só as possíveis.

Hoje, há claros sinais de que uma silenciosa transformação está em curso na direção de uma nova convergência, cujo centro é um inédito protagonismo do cidadão.

Inédito porque, desta vez, não há uma grande bandeira a ser hasteada pelas multidões, como as que encheram as praças nas Diretas-Já. Se não há mais protestos reunindo milhares, eles se movem pelo dia a dia animados por questionamentos e fortalecidos por convicções e indignações depositadas à porta dos poderes públicos.

Cada vez menos brasileiros estão dispostos a aceitar os pequenos e os grandes pecados sublimados pelas burocracias governistas. Igualmente, é muito menor na vida cotidiana a resignação quanto às nossas eternas contradições, que perpassam diferentes gerações e governos. A lista é infindável e energiza uma nova consciência brasileira.

A impressionante troca de opiniões e ideias nas redes sociais dá a dimensão da enorme vontade de participação popular nas decisões antes exclusivas à corte.

É uma mobilização natural, a favor do Brasil, que vem sendo construída fora da ortodoxia dos ritos partidários e da política formal, e que reflete o imutável desejo coletivo de, finalmente, conquistarmos um projeto de país mais solidário.

É essa força, aparentemente desorganizada, que assume, aos olhos da sociedade, a legitimidade perdida pelos sindicatos e movimentos sociais que, aparelhados, deixaram de ser os instrumentos catalisadores das mudanças.

Vivemos um novo tempo em que o cidadão é cada vez mais protagonista da cena política, e não só destinatário dos discursos políticos. Esse parece ser o caminho definitivo da nossa verdadeira transformação como sociedade e como indivíduos. Tomara!

AÉCIO NEVES escreve às segundas-feiras esta coluna na Folha de S.Paulo.